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de carcinoma neuroendócrino |
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Masc.
57 a.
Tabagista durante 40 anos. Em outubro de 2004 – tosse com hemoptise. Tratado como pneumonia. TC de tórax – enfisema e bronquiectasias, não foi identificado tumor. Nos últimos 20 dias confusão mental, sonolência, ataxia, perda do equilíbrio. |
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CORTES AXIAIS. Pequena lesão no hemisfério cerebelar D, hipointensa em T1, hiperintensa em T2, com halo de edema notado em T2 e FLAIR. Há forte impregnação por contraste, sugerindo contorno bem delimitado. | |||
T1 | T1 C | ||
T2 | FLAIR |
CORTES CORONAIS | ||
T1 COM CONTRASTE | T2 | FLAIR |
pré biópsia estereotáxica |
Aparelho utilizado para posicionamento da cabeça e direcionamento da agulha de biópsia. Grande número de cortes finos da região a ser biopsiada são obtidos no tomógrafo. | |
TC com contraste.
Pontos de referência para localização da lesão. |
A lesão no hemisfério cerebelar D apresenta contorno impregnado e centro hipodenso. Curiosamente, há um componente hiperdenso que lembra um escólex de cisticerco. Contudo, a lesão revelou ser neoplásica e a semelhança com parasita era pura coincidência. |
Agradecimento. Ao Dr. Hélvio Leite Alves, neurocirurgião que realizou a biópsia estereotáxica, pelas imagens tomográficas. |
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