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Masc. 42 a. Há 8 anos quadro de hipertensão intracraniana com duração de uma semana: cefaléia, náuseas e piora à flexão cefálica. Fez derivação ventrículo-peritonial. Operado em 2000, com diagnóstico histopatológico de hemangioblastoma. Atualmente apresenta cisto residual. |
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Sem contraste | Com contraste |
Há um nódulo periférico no hemisfério cerebelar D, que se impregna por contraste (setas) e um grande cisto adjacente sem impregnação. O cisto ocupa a maior parte do hemisfério cerebelar D e desloca contralateralmente as estruturas da linha média. |
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No córtex do lóbulo semi-lunar D, pequeno nódulo de 1 cm com isosinal em todas as seqüências e intensa impregnação por contraste, acompanhado de cisto de cerca de 5 cm no maior diâmetro, que escava o hemisfério cerebelar. A lesão tem marcado efeito de massa, obliterando o IVº ventriculo e determinando herniação das tonsilas cerebelares no forame magno. Há dilatação do IIIº ventrículo e dos ventriculos laterais, com sufusão transependimária de líquor. |
CORTES CORONAIS. Nódulo impregnado na última fileira de baixo à D (seta). As paredes do cisto não se impregnam. | |
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
CORTES SAGITAIS | |
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
CORTES AXIAIS, ambos T1 COM CONTRASTE | |
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