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Masc. 23 a. Exames de 7 anos antes já mostravam alterações semelhantes, com pouca variação no volume do tumor. |
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Astrocitoma subependimário de células gigantes: tumor no foramen de Monro E, arredondado, de limites nítidos, hiperdenso e com orla de calcificação. Vários nódulos subependimários calcificados. Calcificações no córtex do lobo frontal E. Áreas hipodensas (hipoatenuantes) na substância branca subcortical provavelmente correspondem a túberes. Hidrocefalia bilateral. Calcificações em placa no cerebelo à D, próximas à linha média. |
Sem contraste | ||
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Lesão tumoral bem delimitada no foramen de Monro E, comprimindo os tecidos adjacentes. O tumor mostra-se isointenso em T1 e hiperintenso em T2, com captação forte e heterogênea de contraste. Nódulo subependimário calcificado no corno anterior do ventrículo lateral D (ausência de sinal no centro do nódulo). Outros nódulos subependimários mais posteriores bilateralmente. Lesão cística na topografia do septo pelúcido cujo conteúdo tem as características de líquor. |
CORTES AXIAIS. Túberes aparecem como focos de hipersinal em T2 na substância branca subcortical. | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 |
CORTES SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE. Há dilatação do IVº ventrículo, com aspecto seqüestrado, cuja causa não ficou clara mesmo na autópsia. | ||
CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE. Forte impregnação do tumor. | |
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