Esclerose tuberosa - nódulos subependimários 
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Masc.  5 a.  Crises convulsivas, síndrome de West. 
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RESSONÂNCIA  MAGNÉTICA 
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Nódulos subependimários situados bilateralmente nos ventrículos laterais, na região dos foramens de Monro e ao longo dos sulcos tálamo-estriados. São hiperintensos em T1 e mostram reforço variável por contraste. Um deles, na região do foramen de Monro D, mostra ausência de sinal na porção central, compatível com calcificação. No giro frontal superior D, área hipointensa em T1 na substância branca subcortical representa um túber. 

Obs. Os nódulos subependimários da esclerose tuberosa geralmente não se impregnam. Quando se impregnam, isto não significa tumor mais agressivo (com características anaplásicas). Quando na região do foramen de Monro (que é o caso) podem originar o astrocitoma subependimário de células gigantes, um tumor de crescimento muito lento. 

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CORTES  AXIAIS
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE
Lesão hipodensa em T1 na substância branca do giro frontal superior D corresponde a um túber.  Ausência de realce por contraste. 
CORTES SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE. Foco de hiposinal na substância branca subcortical corresponde ao túber já demonstrado nos cortes axiais (seta). 
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Textos:  ASECG,  esclerose tuberosa (1) (2) Banco de Imagens: Neuropatologia da esclerose tuberosa Características de imagem da esclerose tuberosa Esclerose tuberosa, ASECG, mais casos:  Imagem, Patologia
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