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1. Macro, HE, colorações especiais. |
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1. Macro, HE, colorações especiais. |
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| Espécime. Massa tumoral arredondada, levemente lobulada, superfície externa lisa e brilhante, cor pardacenta, com alguns vasos maiores, consistência firme e elástica. Raízes nervosas parecem penetrar, ou estar envolvidas pela neoplasia. Ao corte, aspecto sólido ou finamente esponjoso, cor variando entre branca e marrom. |
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| Destaques da microscopia. | ||
| HE. Caráter lobular ou em ninhos de células (Zellballen), separados por septos conjuntivo-vasculares. | Masson. Septos colágenos, por vezes escleróticos, destacam-se em azul. | Reticulina. Fibras reticulínicas restritas aos septos e vasos. |
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| VIM. Positividade citoplasmática difusa. | Cromogranina. Positividade variável, forte em algumas células. | SNF. Positividade variável, mais forte em algumas células. |
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| S-100. Positivo em células sustentaculares. | S-100. Positividade também em células de Schwann de filetes radiculares aprisionados no tumor. | Ki-67. Positividade em cerca de 1-3% dos núcleos das células neoplásicas. |
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| Aspecto
geral.
Neoplasia epitelial de aspecto regular nas diversas áreas, constituída por células arranjadas em blocos (Zellballen) separados por septos conjuntivos ricamente vascularizados e parcialmente hialinizados. |
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| Detalhes. As células de padrão epitelial são chamadas principais (ou do tipo I), e formam ninhos ou lóbulos denominados Zellballen, ou 'bolas celulares'. Os núcleos são arredondados a ovalados, regulares, com cromatina delicada e bem distribuída (aspecto em 'sal e pimenta'). O citoplasma é abundante, róseo ou claro, com finas granulações. Não se observam mitoses ou áreas de necrose. As células ditas sustentaculares não são distintas em HE, mas aparecem com nitidez na imunohistoquímica para proteína S-100. | |
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| Tricrômico
de Masson.
Como cora colágeno em azul, a técnica destaca os elementos conjuntivos do tumor: uma fina cápsula fibrosa que circunda toda neoplasia, e a rede de finos vasos contida em baínhas de tecido fibroso. Em áreas, estas podem mostrar-se espessas e hialinizadas, chegando a sobrepujar as células tumorais. |
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| Para a técnica do tricrômico de Masson, clique. Preparados pelo Sr. Sérgio Roberto Cardoso, técnico de colorações especiais e citologia do Depto. de Anatomia Patológica, FCM-UNICAMP. |
| Áreas
escleróticas.
As partes mais esbranquiçadas do tumor ao corte presumivelmente correspondem às regiões ricas em septos fibrosos espessos e hialinizados, com menos células neoplásicas e menos sangue. |
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| Reticulina.
Os resultados são semelhantes aos do tricrômico de Masson. As traves conjuntivo-vasculares são ricas em reticulina e destacam-se dos ninhos celulares (Zellballen) que ficam negativos. Não há fibras reticulínicas entre as células neoplásicas. |
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| Para a técnica da impregnação argêntica para reticulina (método de Gomori), clique. | |
| Caso do Serviço de Neurocirurgia do Hospital Centro Médico de Campinas, gentilmente contribuído pelos Drs. Antonio Augusto Roth Vargas, Marcelo Senna Xavier de Lima, Paulo Roland Kaleff e residentes. Campinas, SP. |
| Para mais imagens deste caso: | RM | IH |
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| Outros casos de paraganglioma : Imagem,_Patologia. | Paragangliomas, textos (1) (2) |
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