Subependimoma de ventrículo  lateral E. 
Masc.  56 a.   Encaminhado de outro serviço com cefaléia há 9 meses, turvação visual progressiva, quadro depressivo e déficit cognitivo tendendo a quadro demencial. Exames de imagem revelaram lesão expansiva em ventrículo lateral E. 

 
TOMOGRAFIA  COMPUTADORIZADA
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Sem contraste. Lesão hipodensa, heterogênea, de limites mal definidos, preenchendo e dilatando o átrio e corno posterior do ventrículo lateral E. 

 
RESSONÂNCIA  MAGNÉTICA 
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Massa de aspecto tumoral, de textura esponjosa, multiloculada, preenchendo e dilatando a porção posterior do ventrículo lateral E, sem desvio da linha média e sem hidrocefalia.  O tecido finamente trabeculado não se impregna por contraste, e o conteúdo dos cistos intratumorais têm propriedades de sinal semelhantes às do líquor. No FLAIR há supressão do sinal do conteúdo dos cistos, mas as trabéculas dão sinal forte, indicando tecido com alto grau de hidratação, sendo esta a melhor seqüência para estudo deste tumor.  No T2 (em cortes coronais) o forte sinal do líquor e do conteúdo dos cistos dificulta visualizar a estrutura da lesão. 
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MELHORES  CORTES  -  AXIAIS
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE FLAIR
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE
FLAIR
CORONAIS, T2
SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE

 
EXAME  EM  DETALHE
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CORTES  AXIAIS, T1 SEM CONTRASTE
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T1 COM CONTRASTE
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FLAIR
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CORTES  CORONAIS, T2
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CORTES  SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE
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 Para mais imagens deste caso: Macro, HE, 
colorações especiais
Imunohistoquímica, 
texto
Microscopia Eletrônica
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