|
1. Macro, HE, colorações especiais. |
|
Correlação entre neuroimagem, macro-, meso- e microscopia (RM, espécime cirúrgico, lâmina escaneada e histologia). Ver também imunohistoquímica, microscopia eletrônica e texto sobre subependimomas. | |
Destaques da microscopia. | ||
HE. Tumor altamente fibrilar com microcistos. | Alguns vasos espessos e hialinizados. | Depósitos de hemossiderina |
Células com pigmento no citoplasma (lipofuscina). | Masson. Vasos hialinizados destacam-se. | PAS. Corpúsculos de natureza incerta, diastase-resistentes. |
GFAP. Forte positividade difusa, aspecto trabeculado. | VIM. Positividade citoplasmática nas células neoplásicas. | CD34. Vasos delicados, sem proliferação endotelial. |
|
Espécime. Formação tumoral multiloculada, cor esbranquiçada, consistência firme e elástica. Ao corte, as trabéculas têm aspecto homogêneo, sem calcificações. |
Lâmina
escaneada.
Corada por HE, mostra trabéculas de tecido homogêneo delimitando cistos de várias dimensões e contornos irregulares. |
|
Aspecto
geral.
Tecido glial paucicelular, constituído por células semelhantes a astrócitos fibrilares, cujos prolongamentos formam densa rede. Em meio a esta, observam-se abundantes microcistos. Não foram notadas calcificações. |
Microcistos. Representam áreas mais frouxas da rede fibrilar do tumor. Não têm parede própria, são atravessados por alguns prolongamentos celulares e alguns contêm material amorfo levemente basófilo. Os núcleos tumorais são notavelmente uniformes, sem atipias. Não se observam mitoses. | |
Áreas anucleadas. Algumas áreas pobres em núcleos lembram as pseudorrosetas perivasculares do ependimoma, mas não se observam vasos no seu interior. | |
Vasos. A grande maioria dos vasos tumorais são inconspícuos e não se nota proliferação endotelial. Contudo, alguns mostram parede espessa e hialinizada. | |
Hemossiderina.
Focos de pigmento hemossiderótico no citoplasma de macrófagos são muito comuns, especialmente em localização perivascular. Sugerem que os vasos tumorais são frágeis e propensos a pequenas hemorragias. Há freqüentemente células inflamatórias crônicas (linfócitos) associadas. |
Células granulosas / pigmentadas. Em algumas áreas chamavam a atenção células contendo grânulos no citoplasma. Os grânulos são levemente pardacentos ou acinzentados, de contorno irregular, e podem corresponder a pigmento de desgaste ou lipofuscina, o que seria consistente com lento crescimento do tumor e longa vida destas células. Os grânulos são levemente PAS-positivos, o que apóia esta idéia (abaixo). Células com estruturas de grânulos de lipofuscina foram vistas em microscopia eletrônica. | |
|
Tricrômico de Masson. Esta combinação de três corantes é útil por demonstrar o colágeno em azul, assim destacando os elementos conjuntivos do tumor. Os vasos hialinizados chamam a atenção, enquanto o tecido neoplásico cora-se em vermelho vinhoso. |
PAS
Abundantes corpúsculos globulares fortemente PAS-positivos são vistos no tecido. Em microscopia óptica, não é possível decidir se são intra- ou extracelulares. São pouco evidentes em HE e sua natureza fica obscura. Ver porém microscopia eletrônica, em que a situação intracelular e a semelhança com corpos amiláceos fica evidente. |
PAS com diastase. Os corpúsculos permanecem após tratamento com amilase salivar, indicando que não se trata de glicogênio. | |
Células com citoplasma granuloso. Os grânulos são discretamente PAS-positivos e provavelmente correspondem a lipofuscina. Ver seu aspecto em microscopia eletrônica. Para um ependimoma com células pigmentadas semelhantes a estas, clique. | |
Para mais imagens deste caso: | TC, RM | Imunohistoquímica,
texto |
ME |
Neuropatologia
- Graduação |
Neuropatologia -
Casos Complementares |
Neuroimagem
- Graduação |
Neuroimagem -
Casos Complementares |
Correlação
Neuropatologia - Neuroimagem |
Índice alfabético - Neuro | Adições recentes | Banco de imagens - Neuro | Patologia - outros aparelhos | Pages in English |
|
|
|