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da fossa posterior, envolvendo dura-máter, osso occipital e tecidos moles |
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Fem. 52 a. Há 1 mês, diplopia súbita horizontal e piora permanente na visão para longe. Tontura rotatória em episódios de 5 minutos, com períodos de piora e melhora. Quando levanta a cabeça rapidamente tem visão de fosfenos e escotomas cintilantes. No dia seguinte ao do início dos sintomas apareceu cefaléia frontal supraorbitária, intensa e pulsátil, com náuseas. Exames de imagem – espessamento meníngeo em base de crânio, suspeita principal - linfoma (confirmado na biópsia). Diagnóstico final – Linfoma não Hodgkin, imunofenótipo B, alto grau histológico, positivo para CD20 e CD10. CD3 positivo em pequenos linfócitos. Negativo para CD5, CD23, bcl1, bcl6, CD138, kappa, lambda e AE1AE3. Ki67 – alto. |
Tomografia computadorizada, melhores cortes. Extensa lesão causando espessamento da meninge da fossa posterior, maior na tenda do cerebelo à direita, incluindo segmentos posteriores da foice do cérebro. Avança para os tecidos moles da nuca e acompanha-se de erosão óssea da escama occipital (setas). Impregna-se fortemente por contraste. Mais detalhes na ressonância magnética, abaixo. | ||
Sagital, sem contraste | Com contraste | |
Janela óssea, sagital. | Coronal | |
Mais imagens deste exame. |
Ressonância magnética - Melhores cortes - AXIAIS. Lesão infiltrativa tem isossinal à substância cinzenta em T1 e T2 e impregna-se acentuadamente pelo contraste, revelando forte espessamento da dura-máter da fossa posterior, incluindo as regiões posteriores da foice do cérebro, a tenda do cerebelo, e a dura-máter supratentorial posterior. Tem efeito de massa, comprimindo os hemisférios cerebelares e o IV ventrículo. Acompanha-se de edema do centro branco medular do cerebelo, mais notado na substância branca, destacando os núcleos denteados, constituídos por substância cinzenta. A lesão permeia o osso occipital e cresce nos tecidos moles extracranianos nas regiões adjacentes. | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 |
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | |
CORONAIS, T1 | T1 COM CONTRASTE | T2 |
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | |
SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | FLAIR |
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | |
Mais imagens deste exame. |
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Sagital, sem contraste | ||
Sagital, com contraste | ||
Sagital, janela óssea | ||
Coronal, janela óssea | ||
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CORTES AXIAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
T2 | ||
T2. Com janelamento visando demonstrar a infiltração das partes moles e do osso pelo tumor. | |
CORTES CORONAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
T2 | ||
CORTES SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
FLAIR | ||
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