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3. IH para GFAP |
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F. 7 a 6 m. Clique para RM, macro, HE, Masson, reticulina, GFAP, CD3, CD20, CD68, CD34, Ki67. Texto |
Destaques da imunohistoquímica. | ||
GFAP. Lâminas escaneadas | Espessamento e hipervascularização da leptomeninge sobre sulcos corticais. | Nódulo inflamatório córtico-subcortical |
Agrupamento de astrócitos gemistocíticos no nódulo inflamatório. | Comparação entre giros vizinhos, lesado à esquerda, normal à direita. | Córtex com lesão isquêmica - astrócitos gemistocíticos e macrófagos xantomatosos |
Córtex normal. Astrócitos protoplasmáticos e fibrosos. | CD3. Predomínio de linfócitos T no nódulo inflamatório. | CD20. Poucos linfócitos B no nódulo inflamatório. |
CD68. Numerosos macrófagos no nódulo inflamatório. | Macrófagos na leptomeninge espessada | Macrófagos nos espaços perivasculares de Virchow-Robin |
CD34. Poucos vasos no nódulo inflamatório. | Ki-67. Positividade de 5 a 10% no nódulo inflamatório. | Positividade em escassos núcleos na leptomeninge espessada (inset - mitose) |
Destaques da macro, HE, colorações especiais. | ||
GFAP. Lâminas escaneadas. O estudo dos preparados com scanner em resolução 1200 dpi (dots per inch) permite uma visão mesoscópica inestimável para compreensão da topografia das alterações. Na imagem abaixo temos o giro mais afetado, com seus nódulos inflamatórios recobertos pela leptomeninge espessada, especialmente no sulco à esquerda. O giro à direita é histologicamente normal, separado do giro mais central por um sulco só levemente espessado. A área no retângulo é detalhada mais abaixo, comparando os giros afetado e normal. A próxima figura é do corte vizinho, em que as estruturas aparecem em imagem especular. |
GFAP. A imunohistoquímica para GFAP (proteína glial ácida fibrilar, o filamento intermediário próprio de astrócitos e de células ependimárias), demonstra a gliose (hiperplasia astrocitária reacional) nas áreas que sofreram lesão isquêmica já vistas na HE. A lesão é atribuível à patologia meningovascular, que levou à compressão de pequenos vasos nos espaços de Virchow-Robin. Nas meninges espessadas e no nódulo inflamatório, GFAP é negativo. |
Ilhotas de astrócitos hipertróficos capturadas pelo processo inflamatório. Ver em HE. | |
Comparação de dois giros vizinhos. O giro aqui mostrado à esquerda é o que continha o nódulo inflamatório e a lesão isquêmica associada à meningioangiomatose. Nesta foto em baixo aumento, o tecido aparece mais escuro devido à maior densidade de astrócitos gemistocíticos reacionais. O giro vizinho, do outro lado do sulco cuja meninge está espessada, é normal. Nele observam-se os astrócitos protoplasmáticos e fibrosos habituais do córtex. |
Córtex com lesão isquêmica e gliose. Há depleção quase completa dos neurônios, e predomínio de astrócitos hipertróficos sinalizando cicatrização (gliose). Espaços perivasculares de Virchow-Robin estão espessados e distendidos por células inflamatórias, principalmente macrófagos xantomatosos. |
Giro normal com astrócitos fibrosos e protoplasmáticos. Para exemplos em outros casos: fibrosos (1)(2), protoplasmáticos (1)(2). | |
Agradecimentos. Caso do Centro Infantil Boldrini, Campinas, SP. Preparações histopatológicas e imunohistoquímicas pelos técnicos do Laboratório de Patologia daquele hospital - Srs. Aparecido Paulo de Moraes e Irineu Mantovanelli Neto. |
Para mais imagens deste caso: | ||||
RM | Macro, HE, | Tricrômico de Masson, reticulina | GFAP | CD3, CD20, CD68, CD34, Ki67 |
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