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Masc. 47
a. Nesta página, melhores imagens da arteriografia
digital, tomografia computadorizada, ressonância
magnética, angiorressonância e exames
em detalhe : AD, TC, RM,
AR.
Clique para macroscopia do espécime, fotos com lupa, lâminas escaneadas, histologia em HE, tricrômico de Masson e técnica de Verhoeff para elástico e colágeno. |
Arteriografia digital. Malformação artério-venosa (MAV) frontal D, superficial, alimentada pela A. cerebral média D, com grande veia de drenagem, calibrosa e de diâmetro levemente irregular, desembocando no seio sagital superior. O curto-circuito leva ao preenchimento precoce deste seio e do seio sigmóide, antes mesmo de completar-se a contrastação dos ramos arteriais. Os sistemas da A. carótida interna E e das Aa. vertebrais têm aspecto normal. Para um exemplo de angiografia digital normal, clique. |
Carótida D, PA | |
Carótida D, oblíqua | ||
Carótida D, perfil | ||
Nidus. O nídus é o núcleo central da MAV, onde se concentram os vasos anômalos, tortuosos e de alto fluxo, tanto artérias como veias. Tem o aspecto de um denso novelo. Clique para o aspecto macroscópico desta MAV após retirada cirúrgica, e para aspectos microscópicos em HE, tricrômico de Masson e Verhoeff (uma coloração para elástico e colágeno). | |
Para mais imagens deste exame, clique. |
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA - Melhores cortes. Sem contraste, a MAV é pouco evidente, pois não tem efeito de massa nem desvia a linha média. Com contraste, os vasos calibrosos aparecem como pontos brancos. | |
Sem contraste | Com contraste |
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA - Melhores cortes - Axiais. Esta MAV situa-se na porção anterior do giro frontal inferior direito, ocupando principalmente a substância branca. Tem aspecto esponjoso, com hipossinal em T1 sem contraste e hipersinal nas seqüências com TR longo (T2, FLAIR e DP). Os vasos de fluxo rápido são notados pela ausência de sinal (flow void ou vazio de fluxo) em todas as seqüências. A melhor seqüência para visualização de vasos é o DP ou densidade de prótons. Com contraste há hipersinal devido ao fluxo lento do sangue com contraste nos vasos menores. Não há propriamente impregnação do interstício, pois a barreira hemoencefálica no tecido gliótico entre os vasos está íntegra. | |||
T1 |
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T2 | DP | ||
FL | DP |
CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | FLAIR |
SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
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ANGIORESSONÂNCIA ARTERIAL. Nesta técnica os vasos são visualizados sem injeção de contraste (ao contrário da arteriografia digital, acima). A intensidade de sinal é proporcional à velocidade do fluxo sanguíneo no vaso. Nas imagens abaixo, observam-se os sistemas carotídeo e vertebral. A MAV e sua veia de drenagem destacam-se em função do alto fluxo. | |
Para este exame em detalhe, clique. |
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Sistema carotídeo esquerdo. As imagens do sistema carotídeo direito, onde se encontra a malformação arterio-venosa, estão demonstradas acima. Aqui, estão as imagens da carótida esquerda e do sistema vértebro-basilar, ambos normais. | ||
Carótida E, PA | ||
Carótida E, OAE | |
Carótida E, perfil | ||
Vertebral E, PA | ||
Vertebral E, perfil | ||
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Sem contraste | ||
Com contraste | ||
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AXIAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | |
DENSIDADE DE PRÓTONS (DP) | ||
T2 | |
FLAIR | |
CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
FLAIR | ||
SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
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Para mais imagens deste caso: | Macro, HE | Colorações especiais |
Este assunto na graduação | Texto : malformações vasculares do SNC: telangiectasias, cavernomas, MAVs. | Características de imagem dos cavernomas |
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