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2. Imunohistoquímica. |
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Masc. 37 a. Para aspecto em HE, clique. |
Destaques da microscopia. | ||
HE. Infiltrado misto invadindo tecido fibroso de ligamentos. | Células de Langerhans. | Eosinófilos predominam em áreas |
CD1a. Positividade em membranas e citoplasmática nas células de Langerhans | S-100. Positivo nas células de Langerhans | CD20. Positividade em linfócitos B, padrão membrana. |
CD3. Positividade em linfócitos T, padrão membrana. | CD68.
Positivo forte em macrófagos, fraco nas células de Langerhans.
EMA positivo na membrana de plasmócitos |
Ki-67. Positividade em cerca de 60% dos núcleos das células de Langerhans. |
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CD1a.
Esta molécula apresentadora de antígenos lipídicos a linfócitos T é o principal marcador de células de Langerhans. Aqui é fortemente positiva e destaca estas células do restante do infiltrado que constitui a lesão. A marcação é mais forte na membrana externa, mas é vista também no citoplasma. Para breve texto sobre CD1a, clique. |
S-100.
Positividade para proteína S-100 é outra importante característica das células de Langerhans. Para breve texto sobre S-100, clique. |
S-100. A marcação é nuclear e citoplasmática, mas de intensidade variável. Há células com núcleo negativo. Em outras a positividade nuclear é forte, e a citoplasmática é fraca. | |
CD20.
Demonstra uma população significativa de linfócitos B participando da lesão. Outras células são negativas. |
CD3.
Positivo em linfócitos T. Como com os linfócitos B, acima, os linfócitos T respondem por uma importante parcela das células reacionais (não neoplásicas) neste caso de histiocitose de Langerhans. |
CD68.
Positivo em macrófagos. Há marcação de células fagocitárias comuns e das células de Langerhans. |
CD68.
O infiltrado do tipo inflamatório que compõe a lesão (em cima e à direita na foto ao lado) é rico em macrófagos CD68 positivos. A área negativa embaixo e à esquerda corresponde ao ligamento (tecido fibroso), que não contém macrófagos. Para breve texto sobre CD68, clique. |
CD68. No presente exemplo, a positividade para CD68 é mais forte em macrófagos comuns, que se caracterizam por um núcleo menor e citoplasma amplo, não raro espumoso. Alguns deles são grandes. Já as células de Langerhans podem ser identificadas pelo núcleo maior e mais irregular. A marcação é mais fraca, citoplasmática (não em padrão membrana como com CD1a), e, não raro, acentuando uma pequena área do citoplasma. | |
EMA. Positividade para EMA (antígeno epitelial de membrana), com reforço da membrana externa, é notada em vários plasmócitos reativos participantes da lesão. Embora plasmócitos não sejam epiteliais, este achado é bem conhecido (ver texto). | |
Ki-67.
Positividade de alta proporção dos núcleos para este marcador de proliferação celular endossa o caráter agressivo da neoplasia. A marcação atinge cerca de 60% das células de Langerhans em áreas. Observam-se várias mitoses. |
Nas mitoses, há freqüentemente marcação também do citoplasma. Nas células interfásicas, só o núcleo se cora. | |
Obs. Negativo para CD30, CD15, LMP-1 e AE1AE3. |
Caso do Hospital Municipal Mario Gatti de Campinas, trazido em consulta e gentilmente contribuído pelo Dr. Ricardo Doria, Campinas, SP. Agradecemos ao Dr. Leandro Luiz Lopes de Freitas, médico contratado do Depto. de Anatomia Patológica da FCM-UNICAMP, por auxílio no estudo imunohistoquímico. |
Para HE deste paciente, clique » |
Textos sobre macrófagos,
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de Langerhans, grânulos
de Birbeck, Langerina,
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