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cistos aracnóideos extradurais espinais |
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Espécime.
Consistia de vesícula de parede fibrosa, enviada vazia, com cerca de 2 cm no maior diâmetro, não tendo sido encontrado orifício de abertura. As superfícies externa e interna eram lisas e brilhantes. |
À
direita, após abertura com tesoura ao longo do equador da vesícula.
Embaixo, espécime imerso em água em placa de Petri. |
Lâmina escaneada, embaixo com maior resolução, mostrando as membranas fibrosas irregulares que constituiam a parede do cisto. |
Aspecto em aumento fraco da parede do cisto corada por HE. Observam-se fibras colágenas em múltiplas camadas paralelas, com pequenas células (fibroblastos) com núcleos pequenos, escuros e alongados. |
A estrutura da membrana fibrosa não é homogênea, havendo áreas mais compactas e mais frouxas, que não lembram exatamente nem a arquitetura da dura-máter nem da aracnóide. Não há fibroblastos aracnóideos reconhecíveis, nem redemoínhos. O aspecto é muito semelhante ao de outro caso de cisto epidural meníngeo. | |
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