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Astrocitoma pilomixóide. 2. IH para GFAP, CD34, Ki67.

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Masc. 1 a 2 m. Clique para RM, HE, Masson, reticulina, GFAP, CD34, Ki67.

IMUNOHISTOQUÍMICA

GFAP. A imunohistoquímica para GFAP, um filamento intermediário do citoplasma expresso por astrócitos, complementa os resultados com colorações especiais, tricrômico de Masson e reticulina. Aqui, as células neoplásicas se marcam, e os elementos conjuntivos ficam em negativo. Observam-se os vasos e suas múltiplas luzes em azul, contrastando com os astrócitos positivos.

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CD34. CD34 marca a face luminal das células endoteliais, documentando que os vasos do astrocitoma pilomixóide podem ser notavelmente complexos. Cada pequeno vaso circundado por astrócitos tumorais pode conter múltiplas luzes, às vezes circundando o núcleo conjuntivo

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Ki67. Marca cerca de 2-3 % dos núcleos, sem preferência pelos vasos ou pelas células extravasculares, uma positividade modesta em linha com o lento crescimento da neoplasia. Contudo, a edição atual do livro da OMS de tumores cerebrais (2016, pp. 88-89) prefere não graduar os astrocitomas pilomixóides, devido a incertezas sobre seu comportamento biológico, que poderia ser mais agressivo que o dos astrocitomas pilocíticos.

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Agradecimentos. Caso do Centro Infantil Boldrini, Campinas, SP. Preparações histopatológicas e imunohistoquímicas pelos técnicos do Laboratório de Patologia daquele hospital - Srs. Aparecido Paulo de Moraes e Irineu Mantovanelli Neto.

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