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Fem. 62 a. Paraparesia lentamente progressiva com evolução de alguns meses. |
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CORTES SAGITAIS. Ao nível dos corpos vertebrais de T2 e T3, na face anterior do canal espinal, pequeno nódulo de cerca de 1,5 cm baseado na dura-máter, que cresce comprimindo e deslocando a medula espinal para trás. A lesão é de difícil identificação em T1 sem contraste, mas destaca-se devido à impregnação homogênea pelo gadolínio. No T2, o nódulo tem isosinal em relação à medula, mas sua presença é evidenciada pela interrupção da coluna de líquor na face anterior. A compressão medular crônica levou à degeneração do tecido nervoso (desmielinização e gliose), com maior grau de hidratação, que é denotada pelo hipersinal do tecido medular em T2. | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 |
SCOUTem T2 sagital para orientação dos cortes axiais da tabela abaixo. O tumor está compreendido entre os cortes 3 e 5. |
CORTES AXIAIS. Número do corte segundo o scout, na coluna da direita. Os cortes 3 e 6 mostram aspecto normal (exceto hipersinal da medula em T2, devido à lesão pelo tumor). O tumor é melhor visto em T1 com contraste no corte 4. Mostra discreta impregnação se comparado com o corte sem contraste do mesmo nível. No T2 o tumor está melhor no corte 5, onde o líquor desapareceu na face anterior da medula. O fato de o tumor ser isointenso à medula em T1 e T2 dificulta sua visualização. | |||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 | |
3 | |||
4 | |||
5 | |||
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Para mais imagens deste caso: | HE, colorações | Imunohistoquímica |
Características de imagem dos meningiomas | Neuropatologia dos meningiomas |
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