Histiocitose não Langerhans de base de crânio -   2.  RM na evolução
Fem.  51 a.  História progressiva de cerca de 9 meses de déficit de pares cranianos, inicialmente à D e agora progredindo à E. TC, RM – lesão captante, destrutiva, atingindo seio cavernoso D, clivus, invadindo seios paranasais e rochedo à D, de crescimento rápido.  Avaliação ginecológica negativa, ultrassonografia abdominal negativa. 

 
RESSONÂNCIA  MAGNÉTICA, 10/10/2006 
MELHORES  CORTES  -  AXIAIS.  Lesão apresenta sinal variável em T1, desde isosinal ao tecido nervoso até hipersinal. Áreas de hipersinal podem representar riqueza em macrófagos xantomatosos, ricos em gorduras neutras, que dão hipersinal em T1. Comparar com o aspecto histológico
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE
Massa de aspecto neoplásico infiltrativo permeia as estruturas da base do crânio à D, substituindo o tecido adiposo do basoesfenóide, cujo característico hipersinal ainda está preservado à E.  A lesão estende-se como lingüetas confluentes ao osso temporal (petroso) D.  e impregna-se no T1 com contraste. 
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CORONAIS.  Além de grande projeção intracraniana na região selar, a lesão penetra nos ossos da base do crânio, especialmente no osso petroso e base do esfenóide à D. 
T1 COM CONTRASTE T2
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SAGITAIS. Lesão ocupa sela túrcica e estende-se ao longo do clivus, na face anterior da ponte. 
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE
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EXAME  EM  DETALHE
CORTES  AXIAIS,  T1  SEM  CONTRASTE
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T1 COM CONTRASTE
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T2
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T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE
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T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE T2

 
CORTES  CORONAIS,  T1 SEM CONTRASTE
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T1 COM CONTRASTE
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T2
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T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE T2

 
CORTES  SAGITAIS,  T1  SEM  CONTRASTE
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T1 COM CONTRASTE
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T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE
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 Para mais imagens deste caso: Lesão inicial, 
TC, RM
HE, IH
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