|
|
|
Fem. 50 a. Seqüela de poliomielite na infância, com paraparesia severa de MMII. Notou quadro progressivo de perda da habilidade motora fina em MMSS (E>D) há cerca de 8 anos. RM: lesão nodular captante em região póstero-lateral E da medula espinal na altura de C1, aumento de volume da medula cervical até tronco encefálico com sinal aumentado em T2. Aspecto intraoperatório: lesão infiltrativa difusa com nódulo avermelhado, que foi ressecado. |
|
Lesão pequena, arredondada, heterogênea, situada na região posterior da medula cervical, a nível de C1, isointensa em T1, com áreas iso- e outras hiperintensas em T2 e com áreas de ausência de sinal que representam flow void. Há impregnação homogênea e intensa por contraste paramagnético. Inferiormente à lesão observa-se aumento do diâmetro da medula, com hiposinal em T1 e hipersinal em T2, correspondendo edema de todo o tecido nervoso medular nos segmentos cervicais. A medula torácica tem diâmetro e características de sinal normais. |
CORTES SAGITAIS | ||
|
||
T2 |
CORTES SAGITAIS, DETALHE | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 |
CORTES AXIAIS. Os números na coluna do meio correspondem aos níveis de corte indicados no scout acima: 18 - acima do foramen magno; 17 - no nível do foramen magno; 16 - em C1; 15 - no nível no processo odontóideo (C1-C2). | ||
T1 COM CONTRASTE | T2 | |
18 | ||
17 | ||
16 | ||
15 |
Para histologia deste caso, clique » |
Características de imagem dos hemangioblastomas | Neuropatologia dos hemangioblastomas |
Neuropatologia
- Graduação |
Neuropatologia -
Casos Complementares |
Neuroimagem
- Graduação |
Neuroimagem -
Casos Complementares |
Correlação
Neuropatologia - Neuroimagem |
|
|