 |
|
 |
|
|
|
|
| Limite do tumor. | |
 |
A margem da neoplasia encontra-se a pouca distância do córtex cerebral e da substância branca subcortical, com a qual forma limite relativamente nítido. |
 |
 |
 |
 |
| Aspecto geral do tumor. O caráter fusocelular, com arranjo das células em feixes multidirecionados, é uma das feições próprias do xantoastrocitoma em aumento fraco. Seu encontro deve levantar suspeita da entidade. | |
 |
|
 |
 |
 |
 |
 |
 |
| Caráter pleomórfico. A variação do tamanho e forma das células, do cromatismo nuclear e células com dois ou mais núcleos são característicos. Muitos astrócitos lembram gemistócitos. Contudo, a taxa mitótica é mínima (no presente caso não foram observadas mitoses) e não se notam proliferação vascular ou áreas de necrose. A falta de consonância entre o pleomorfismo celular e os outros indícios de malignidade deve lembrar a possibilidade de xantoastrocitoma. Para um caso com mitoses, inclusive atípicas, clique. | |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
| Astrócitos xantomatosos. São uma das feições diagnósticas deste tumor. O citoplasma apresenta numerosos pequenos vacúolos claros e regulares, dando aspecto espumoso. Geralmente, só uma área do citoplasma é afetada. O presente exemplo tinha muitos astrócitos xantomatosos, mas podem ser raros. Devem ser buscados com cuidado, se necessário com objetiva de imersão (a maioria das fotos abaixo foi feita com objetiva 100x). | |
 |
|
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
| Macrófagos xantomatosos. São encontradiços neste exemplo e não devem ser confundidos com os astrócitos xantomatosos que dão nome ao tumor. São menores, com núcleo menor e mais denso e a quantidade de gotículas lipídicas é maior. Tendem a ocorrer em grupos, e é comum a localização perivascular. | |
 |
|
 |
 |
 |
 |
 |
 |
| Ausência de proliferação endotelial. Os vasos neste xantoastrocitoma são finos e de paredes delgadas, não se encontrando a proliferação vascular característica dos gliomas de alto grau. | |
 |
 |
 |
 |
| IMUNOHISTOQUÍMICA |
| GFAP. Marca a quase totalidade das células neste caso, mas pode ser variável. Os astrócitos xantomatosos destacam-se. | |
 |
|
 |
 |
 |
 |
| VIM. Marca a quase totalidade das células neoplásicas, como GFAP. Porém, cora também os macrófagos xantomatosos, que são GFAP negativos. | |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
|
| S-100. Comporta-se como GFAP, mas positividade é nuclear e citoplasmática. Em várias células xantomatosas positividade nuclear é forte e a citoplasmática fraca ou ausente. Para outro caso com aspecto semelhante, clique. | |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
| NSE. Há positividade variável nas células neoplásicas, mas poucas se marcam. Chama a atenção a boa delimitação entre tumor e substância branca. | |
 |
 |
 |
 |
| Ki-67. Marcação de poucos núcleos. | |
 |
 |
| p53. Marcação de poucos núcleos, mas mais que com Ki-67. | |
 |
 |
| Caso gentilmente contribuído pelo Dr. Sérgio Luiz Marques dos Santos, Piracicaba, SP. |
| Para exames de imagem deste caso, clique » |
 |
| Características de imagem dos xantoastrocitomas | Sobre o xantoastrocitoma pleomórfico |
| Neuropatologia
- Graduação |
Neuropatologia -
Casos Complementares |
Neuroimagem
- Graduação |
Neuroimagem -
Casos Complementares |
Correlação
Neuropatologia - Neuroimagem |
|
|
|
|