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Masc. 33 a. Há 1 mês cefaléia occipital de forte intensidade, vômitos matinais e distúrbios visuais. Com estes dados e a TC do serviço de origem, foi diagnosticada síndrome de hipertensão intracraniana devida a tumor de base de crânio. |
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Massa heterogênea de contornos mal definidos, na linha média, com extensão para a fossa média E. Mede 4 x 3 x 3 cm, destrói o clivus, estendendo-se para a região supraselar, e para a cisterna prépontina e ângulo ponto-cerebelar E. É predominantemente isodensa, com áreas hipodensas, focos de calcificação e impregnação heterogênea por contraste. Não há plano de clivagem com a A. basilar. A lesão provoca leve abaulamento do tentório cerebelar adjacente e compressão do IVº ventrículo, com conseqüente dilatação leve do sistema ventricular supratentorial. | ||
Sem contraste | Com contraste | Janela óssea |
Sem contraste | Com contraste |
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MELHORES CORTES | |
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
Lesão expansiva comprometendo o clivus, medindo 6 x 6 x 3 cm e estendendo-se às fossas cranianas média à E e posterior. Tem aspecto levemente heterogêneo, bordas regulares e forma ovalar, mostrando discreto hiposinal em T1, hipersinal nos cortes com TR longo, e impregnação intensa e heterogênea. Lateralmente, desloca os seios cavernosos e as carótidas, que apresentam calibre preservado, e escava o lobo temporal E. Posteriormente, comprime e eleva a ponte e o bulbo, desvia a A. basilar para trás, e se estende até o foramen magno, reduzindo seu diâmetro. Anteriormente, chega às apófises clinóides posteriores e, por destruição do clivus, atinge o seio esfenoidal. |
CORTES AXIAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
CORTES AXIAIS. Comparando cortes em T1 com cortes em T2 e densidade de prótons, nota-se o alto grau de hidratação da lesão pelo hipersinal nos dois últimos. | ||
T1 SEM CONTRASTE | T2 | DP |
Grande dilatação do corno inferior do ventrículo lateral E, com intenso afilamento do córtex, que pode ser atribuído a seqüela cirúrgica. O nódulo junto à parede ventricular, com centro hipointenso em T1 e hiperintenso em T2 (conteúdo cístico ou necrótico), e cuja parede impregna-se por contraste, parece ser uma extensão da neoplasia. A dilatação do IVº ventrículo deve-se provavelmente à restrição ao fluxo liquórico na fossa posterior pelo efeito de massa do cordoma. | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 |
T1 | T1
C |
CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
CORTES SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
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