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Masc. 34 a. |
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Lesão ovalada em região da ínsula E, com discreto efeito de massa e desvio das estruturas da linha média. A lesão aparece relativamente bem delimitada, hipointensa em T1, hiperintensa em T2 e FLAIR, e não capta contraste. |
MELHORES CORTES - AXIAIS T2. Observa-se a distribuição do tumor em volta do sulco de Sylvius E, com a A. cerebral média E passando no meio da área de hipersinal. Comparação com o lado D não afetado mostra bem a topografia do tumor. | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | FLAIR |
CORONAIS,
T1 SEM CONTRASTE |
SAGITAIS,
T1 COM CONTRASTE |
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CORTES AXIAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
T2 | ||
FLAIR | ||
CORTES CORONAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
CORTES SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
ESPECTROSCOPIA. Grande pico de colina em 3,2 ppm (alto turnover de membranas), pico de creatina/fosfocreatina em 3 ppm (relacionado ao metabolismo energético) e perda do pico de NAA em 2 ppm (um marcador da integridade de neurônios) falam fortemente a favor da natureza neoplásica da lesão. Há ainda um pequeno pico invertido de acido láctico em 1,3 ppm, resultando do metabolismo anaeróbico do tumor. O pico em 4 ppm corresponde a mioinositol, que também aumenta em tumores. | |
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