Hemorragia  cerebral  hipertensiva
nos  núcleos  da  base

 

 
Peça SN-22.  Hemorragia cerebral hipertensiva. A hipertensão arterial sistêmica leva a gradual enfraquecimento das artérias lentículo-estriadas, ramos da A. cerebral média, que nutrem os núcleos da base. A ruptura (ou rexe) de uma delas causa um hematoma intracerebral. As artérias lentículo-estriadas originam-se diretamente do tronco da A. cerebral média, estando assim submetidas continuamente a um regime de alta pressão. Apesar disso, são de pequeno calibre e suas paredes são delicadas. Em hipertensos, os elementos nobres da parede destes vasos, que são as fibras musculares lisas, vão gradualmente desaparecendo e sendo substituidas por tecido fibroso. Isto leva à formação de dilatações aneurismáticas microscópicas, os microaneurismas de Charcot e Bouchard (não demonstrados aqui). Admite-se que a ruptura de um destes seja a causa imediata desta hemorragia. Este cérebro está visto em corte frontal. Para outro exemplo de hemorragia hipertensiva em corte horizontal, ver peça SN-144

 
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