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2. Colorações especiais |
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Masc. 32 a. Clique para dados clínicos, RM, TC pós-biópsia, HE granulomas, vasculite, tricrômico de Masson, Ziehl-Neelsen. |
Tricrômico de Masson. A coloração (para procedimento técnico, clique) demonstra fibrina em vermelho, enquanto outros elementos do tecido e o sangue se coram preferencialmente em azul. O Masson foi útil para documentar os vasos necróticos com infiltração fibrinóide. Em alguns, a parede virtualmente desapareceu, substituída por filamentos de fibrina. |
Artéria
normal.
Esta rara pequena artéria não afetada, em corte longitudinal, é usada como testemunha das graves alterações de outros vasos. A cor azul indica colágeno, presente na adventícia e entre as fibras musculares lisas da camada média (estas, cortadas transversalmente). O endotélio está preservado e não há trombose. |
Vasculite
necrotizante com infiltração fibrinóide.
Pequenos vasos parenquimatosos mostram necrose total dos elementos da parede (como células musculares lisas e células endoteliais) e halos de material corado fortemente em vermelho, presumivelmente fibrina. |
Necrose fibrinóide anular da parede vascular. | |
Necrose fibrinóide e trombose. | |
Neutrófilos. Neutrófilos na luz ou aderidos à face luminal de vasos com necrose fibrinóide. | |
Coloração
de Ziehl - Neelsen.
Esta técnica para bacilos álcool-ácido resistentes (para procedimento, clique) revelou microorganismos bastonetiformes corados fortemente em magenta pela fucsina e que resistem à descoloração pelo álcool ácido. Foram interpretados como bacilos da tuberculose (ou de Koch), e encontrados esparsamente nas áreas de infarto agudo demonstradas em HE e tricrômico de Masson. Sua pesquisa nos granulomas resultou negativa. O achado permitiu fechar o caso como neurotuberculose. |
Bacilos de Koch. O número de bacilos era pequeno e sua documentação exigiu busca minuciosa. Na maioria foram encontrados isoladamente, só em poucos campos havia dois. Tinham morfologia característica, com diâmetro regular e textura finamente granulosa, geralmente retilíneos, às vezes um pouco recurvados. Alguns exemplos mais longos foram interpretados como formas em reprodução. | |
Agradecimentos. Processamento histológico e lâminas HE pelo pessoal do Laboratório de Rotina: Mayara Rodrigues Linares Silva, Mariagina de Jesus Gonçalves, Maria José Tibúrcio, Guaracy da Silva Ribeiro, Fernando Wagner dos Santos Cardoso, Viviane Ubiali, Fernanda das Chagas Riul e Vanessa Natielle Pereira de Oliveira. Colorações especiais pela técnica Tayna Takahashi Santos. Depto de Anatomia Patológica da FCM-UNICAMP, Campinas, SP. |
Para mais imagens deste caso: | |||
TC, RM | HE, granulomas | HE, vasculite | Colorações especiais |
Tuberculose na graduação: | Peças, Lâminas | Neurotuberculose: | Peças
SN-3; SN-23; |
Lâmina
A. 273 |
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