Formação tumoral que preenche a sela túrcica, respeitando o assoalho da mesma e o seio esfenoidal. Apresenta componente supraselar que comprime o quiasma óptico e extravasa para o clivus, causando redução da cisterna pré-pontina. O dorso da sela está infiltrado pelo tumor. Nos cortes axiais, invade os seios cavernosos e engloba as carótidas, principalmente à esquerda. Nos coronais, nota-se proeminência mediana que eleva o quiasma e as artérias cerebrais anteriores, causando alteração de sinal (hipersinal em T2) no quiasma.  O tumor tem isossinal à substância cinzenta em todas as seqüências e capta contraste forte e homogeneamente. 

A morfologia seria compatível com macroadenoma sem destruição da sela, ou com meningioma. O diagnóstico histopatológico foi germinoma.