Craniofaringioma  adamantinomatoso operado. Acompanhamento  de  5  anos 
Fem.  8 a.  Tumor operado em setembro de 1998.  RM em 10/99 e 7/2002 (pequeno tumor residual inalterado). Apresenta panhipopituitarismo e obesidade (seqüelas). 

 
RESSONÂNCIA  MAGNÉTICA,  27/10/97
CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE, demonstrando lesão na sela túrcica e na cisterna supraselar.  A porção selar é mais sólida, com focos de impregnação. A porção supraselar tem sinal semelhante ao da substância cinzenta em T1, com borda impregnada por contraste. A lesão comprime o IIIº ventrículo e acarreta hidrocefalia dos ventrículos laterais.  Há sinais de craniotomia temporal E. 

 
TOMOGRAFIAS  COMPUTADORIZADAS
Em  18/6/98, sem contraste, demonstra derivação liquórica à D, que levou a colabamento do ventrículo lateral D. Persiste hidrocefalia hipertensiva à E, com permeação liquórica transependimária (hipodensidade da substância branca periventricular), desvio das estruturas da linha média, apagamento dos sulcos e da cisterna interhemisférica. 
Em  7/10/98, com contraste, após cirurgia para exérese do tumor (ver imagens da biópsia). Restou uma pequena porção sólida intraselar, e um pequeno cisto acima, que é muito hipodenso, lembrando conteúdo gorduroso. Nova derivação à E, com normalização do volume ventricular. 

 
RESSONÂNCIA  MAGNÉTICA,  13/10/99
Na cisterna supraselar à E, lesão arredondada com características císticas, 0,8cm de diâmetro,  hiposinal em T1 e captação periférica de gadolínio. Localiza-se medialmente ao nervo óptico E, que se encontra desviado. Adenohipófise com dimensões reduzidas e valores de sinal e captação do gadolínio normais. 
CORTES CORONAIS 
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE
CORTES AXIAIS, T1 COM CONTRASTE

 
RESSONÂNCIA  MAGNÉTICA, 18/7/2002
Após 3 anos, tumor residual inalterado. 
CORTES AXIAIS, T1 COM CONTRASTE
CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE
CORTES SAGITAIS
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE

 
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