Oligoastrocitoma  frontal E
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Masc.  22 a.  Crise tônico-clônica generalizada única.
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RESSONÂNCIA  MAGNÉTICA 
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Lesão bem delimitada no giro frontal superior E, atingindo córtex e substância branca limítrofe, chegando até a superfície do hemisfério, sem edema perilesional e sem efeito de massa.  A lesão é hipointensa em T1, hiperintensa em T2, muito hidratada, chegando a haver perda de sinal da porção central no FLAIR (comporta-se como água livre). Não há impregnação pelo gadolínio. 

Comentário. O fato de ter componente cortical e ser bem delimitada sugere um oligodendroglioma ou oligoastrocitoma com componente de astrócitos fibrilares (ausência de impregnação). 

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CORTES  AXIAIS 
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE FLAIR
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T2
CORTES  CORONAIS
T1 COM CONTRASTE FLAIR
CORTES  SAGITAIS
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE
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Este assunto na graduação Características de imagem dos astrocitomas difusos e dos oligodendrogliomas Neuropatologia dos oligodendrogliomas Mais casos de oligoastrocitoma : neuroimagemneuropatologia
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