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Masc. 21 a. História de alguns meses de cefaléia e alterações visuais. |
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA, melhores cortes - AXIAIS. Lesão nodular com cerca de 2 cm no maior diâmetro, na topografia da glândula pineal, bem delimitada do tecido nervoso adjacente. Preenche a cisterna da lâmina quadrigêmea, eleva e deforma o esplênio do corpo caloso, rebaixa o teto do mesencéfalo e obstrui o aqueduto mesencefálico, levando a hidrocefalia dos ventrículos laterais e III ventrículo. O tumor tem isossinal em T1, hipossinal em T2, sugerindo tecido altamente compacto e hipercelular, que se impregna fortemente por contraste. | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 |
CORONAL, FLAIR | SAGITAL, T1 SEM CONTRASTE |
Nos cortes coronais em FLAIR observa-se edema do tronco cerebral nas áreas adjacentes à lesão, especialmente no pedúnculo cerebelar superior direito. Há também hipersinal na periferia do ventrículo lateral, devido à hipertensão liquórica. O líquor é forçado para a substância branca periventricular através do epêndima, causando edema intersticial, um fenômeno conhecido como transudação liquórica transependimária. |
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CORTES AXIAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
T2 | ||
CORTES CORONAIS, FLAIR | ||
CORTES SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | |
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