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Fem. 31 a. História de crises convulsivas. Clique para TC, RM, macroscopia sob lupa e histologia do cisticerco de IV ventrículo. |
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA, melhores cortes, 3 planos ortogonais. Notam-se vários cisticercos do tipo cellulosae nos hemisférios cerebrais, a maioria superficiais, na interface córtex - substância branca, viáveis, com escólex visível no interior da vesícula. Alguns pontos de calcificação devem corresponder a parasitas necróticos. Há hidrocefalia supratentorial simétrica, sem desvio da linha média. O cisticerco no IV ventrículo que causa obstrução liquórica é melhor observado em ressonância magnética. | |||
Mais imagens deste exame |
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA, melhores cortes. A melhor seqüência para estudar o cisticerco de IV ventrículo é FIESTA (Fast Imaging Employing Steady-state Acquisition), que mostra a larva alojada na cavidade, com seu escólex e um pequeno ponto negro que pode ser calcificação. Há uma fina membrana fechando o aqueduto de Sylvius em sua extremidade inferior, assim a dilatação atinge também toda a extensão do mesmo. O líquido da vesícula apresenta discreto hipossinal em relação ao líquor, sugerindo maior conteúdo proteico. Isto fica mais evidente no FLAIR, onde o cisticerco de IV ventrículo tem hipersinal, comparativamente a outros parasitas onde o líquido da vesícula tem sinal semelhante ao do líquor, facilitando a visualização do escólex. Em T1 com contraste, não há impregnação em torno do cisticerco intraventricular, indicando ausência de reação inflamatória. | ||
T2, AXIAL, CORONAL | FIESTA, IV ventrículo, AXIAL | |
FIESTA, IV ventrículo, CORONAL, SAGITAL | |
FLAIR, SAGITAL | ||
SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | |
O estudo sugere que o cisticerco de IV ventrículo está em processo degenerativo inicial, levando a aumento na quantidade de proteína no líquido da vesícula, que dá hipersinal em FLAIR. A necrose do parasita ainda não produziu reação inflamatória nos tecidos vizinhos, daí a ausência de impregnação. Para outros casos de cisticercose de IV ventrículo, sem e com impregnação por contraste, clique. Ver também o estudo anátomo-patológico da larva retirada cirurgicamente e mais imagens deste exame. |
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Axial, sem contraste | ||
Coronal, sem contraste | ||
Sagital, sem contraste | ||
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CORTES SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
DETALHES | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
CORTES AXIAIS, T2 | ||
CORONAIS, T2 | ||
CORTES SAGITAIS, FLAIR | ||
DETALHES | ||
CORTES AXIAIS, FIESTA | ||
CORONAIS, FIESTA | |
SAGITAIS, FIESTA | |
Para macro e HE deste caso, clique » |
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