Astrocitoma difuso fronto-basal E. 
Evolução de 6 anos.   Página de destaques
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Masc.  36 a.  Quadro clínico iniciou-se em 2001 com sintomas incaracterísticos - tremores pelo corpo, perda de força muscular no dimídio D, crises epilépticas. Neoplasia foi diagnosticada por exames de imagem. 

Nesta página: destaques dos exames de 2001 (pré-op), 2002, 2005, 2007 e comparação de três datas. 
Outras páginas: mais imagens dos exames de 2001 (pré-op), 2002, 2005 e 2007

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RESSONÂNCIA  MAGNÉTICA  PRÉ-OPERATÓRIA, maio 2001. 
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MELHORES  CORTES  AXIAIS. Massa neoplásica situada na porção basal do lobo frontal E, relativamente bem delimitada do tecido nervoso adjacente. É altamente hidratada, dando hiposinal em T1 e hipersinal em T2. Não se impregna por contraste. O tumor causa discreto desvio da linha média para a D, e comprime os cornos anteriores dos ventrículos laterais, especialmente o E, mas não o penetra. 
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE T2
FLAIR. Confirma o caráter altamente hidratado do tumor, que dá hipersinal em FLAIR. Em áreas mais superiores, o grau de hidratação é tão grande que se aproxima da composição do líquor dos ventrículos, notando-se supressão de sinal (como ocorre com a água livre nesta seqüência). 
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CORTES  CORONAIS, T1 COM CONTRASTE. Ausência de impregnação -  pequenos vasos no interior do tumor dão sinal (realce), mas o contraste não se espalha pelo interstício da massa neoplásica. 
CORTES  SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE
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RM  CONTROLE  PÓS-OP,  fev  2002 
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CORTES  AXIAIS, T1 SEM E COM CONTRASTE.  Lacuna cirúrgica após retirada aparentemente completa da lesão. Ausência de focos de impregnação em todas as imagens com contraste. 
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CORONAL, T1 COM CONTRASTE SAGITAL, T1 SEM CONTRASTE
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RM  4 anos pós op.  (maio  2005) 
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MELHORES  CORTES  AXIAIS. O tumor recidivou nos lábios da ferida cirúrgica praticamente em toda sua volta. Continua com as características originais de sinal - hipointenso em T1, hiperintenso em T2 e FLAIR, e sem captação de contraste.  Nota-se infiltração do corpo caloso e passagem do tumor para o lobo frontal D.
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE T2
FLAIR
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CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE
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CORTES  SAGITAIS
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE
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RM  6 anos pós op.  (março  2007) 
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MELHORES CORTES  AXIAIS.  Após 6 anos da cirurgia, o tumor recidivou extensamente em volta da lacuna cirúrgica, ocupando agora grande parte dos lobos frontal e temporal E. Além disso, migrou via corpo caloso para o hemisfério contralateral, sendo observado no lobo frontal D até a região dos núcleos da base.  Em comparação com o exame de 2005, houve aumento da lesão e apareceram dois focos de impregnação por contraste, sugestivos de anaplasia. Um foco de lesão no cerebelo é demonstrado em quadros mais abaixo, e pode representar extensão do tumor supratentorial. 
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE T2
FLAIR
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CORTES  AXIAIS  PELO CEREBELO. Observa-se foco de hipersinal no centro branco medular E, na região do núcleo denteado, que presumivelmente representa extensão tumoral. Uma possibilidade é migração das células neoplásicas através do pedúnculo cerebelar superior, cujas fibras vão do núcleo denteado ao núcleo rubro no mesencéfalo. 
T2 FLAIR
CORONAL  T2
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CORONAL  T2. Esta seqüência realça a extraordinária expansão do tumor, que agora ocupa a grande parte dos lobos frontal e temporal no hemisfério de origem e, através do corpo caloso, acomete também o hemisfério contralateral, chegando a circundar os núcleos da base. A crescimento à D. parece maior que à E, pois há desvio da linha média para a E, demonstrado pelo arqueamento da A. cerebral anterior. 
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CORTES  CORONAIS. Inclinação da cabeça diferente nas duas seqüências. 
T1 COM CONTRASTE T2
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CORTES  SAGITAIS. O tumor recidivado circunda a lacuna cirúrgica como área de hiposinal, mais extensa no lobo frontal E. Dois pequenos focos de impregnação por contraste, ausentes até o exame de 2005, são agora notados. 
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE
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IMPREGNAÇÃO  POR  CONTRASTE.  Dois pequenos focos de impregnação por contraste na região frontal E. do tumor recidivado foram observados pela primeira vez neste exame. Podem representar anaplasia em um tumor até então de baixo grau.  Cortes axial, coronal, com contraste. Sagitais, comparando sem e com contraste. 
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COMPARAÇÃO DE TRÊS DATAS
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Em todas seqüências em que foi possível montar comparações, o tumor  mostra expansão progressiva, mesmo levando em conta a boa ablação cirúrgica. Notar, contudo, a lentidão do crescimento em 6 anos. 
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CORTES  AXIAIS, FLAIR
2001 pré-op 2005 2007
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CORTES  AXIAIS, T1 SEM CONTRASTE
2002 pós-op 2005 2007
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CORTES  CORONAIS,  T1 COM CONTRASTE
2002 pós-op 2005 2007
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CORTES  SAGITAIS,  T1 SEM CONTRASTE
2002 pós-op 2005 2007
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