Sem contraste.
Nos
núcleos da base D, há grande área de hipodensidade,
com aumento de volume e desvio da linha média, deslocando o III
ventrículo (duas figs à E), e estendendo-se ao tronco cerebral.
Há ainda outras lesões, isodensas ao córtex, uma na
região córtico-medular occipital D (próxima ao ventrículo,
no terceiro corte a contar da E) e outra córtico-medular frontal
D (no último corte à D). Neste mesmo corte há ainda
outra área hipodensa frontal E, que pode ser edema de outra lesão
fora do plano destes cortes.
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Com contraste,
é
possível distinguir nos núcleos da base D duas lesões
de centro hidratado ou necrótico, com impregnação
periférica, rodeadas de grande edema perilesional. Uma delas, mais
posterior, é mais nítida no primeiro corte à E. A
outra, um pouco na frente, aparece melhor no corte seguinte. O edema perilesional
é evidenciado pelo aspecto hipodenso da região. O efeito
de massa, com desvio da linha média, já foi comentado acima.
As duas lesões frontal D e occipital D vistas respectivamente no
3o. e 4o. cortes mostram forte impregnação e centro hipodenso,
provavelmente necrótico.
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