Tumor neuroepitelial disembrioplásico  (DNET). 
6. Imunohistoquímica para marcadores  gliais - GFAP, VIM, S-100
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Fem. 20 a.  Clique para RM, imagens do campo cirúrgico, macroscopia, HE, tricrômico de Masson, LFB-Nissl, MAP2, NF, tubulina, GFAP, VIM, S-100, CD34, Ki-67, textos sobre DNETs  (1) (2). 
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GFAP.  Aspectos gerais.   Uma rápida observação do elemento glioneuronal específico na imunohistoquímica para GFAP é suficiente para revelar quão pequena é a participação astrocitária na lesão. Os astrócitos são escassos e de modo geral pequenos, com poucos prolongamentos. Estes se dirigem a capilares, que têm um delicado revestimento externo de material GFAP positivo. Os neurônios e as pequenas células semelhantes a oligodendrócitos não se marcam. 
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GFAP.  Astrócitos.  Na maioria, os astrócitos são pequenos, com prolongamentos escassos e rudimentares. Há formas anômalas, como astrócitos bipolares. Na maioria dos campos, os prolongamentos GFAP positivos são poucos, finos e espaçados. Não foram observados astrócitos gemistocíticos. 
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GFAP.  Neurônios.  Como esperado, os neurônios participantes do DNET são totalmente negativos para GFAP, uma proteína própria de astrócitos. 
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GFAP.  Vasos.     Os capilares se destacam pela positividade para GFAP em sua face externa, dada pelos finos prolongamentos astrocitários que induzem a barreira hemoencefálica nas células endoteliais. 
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GFAP. Área rica em oligodendrócitos. 

Vale o que já foi comentado para o elemento glioneuronal específico acima.  Os astrócitos são escassos e largamente superados pelos oligodendrócitos.  Estes e os neurônios são negativos. Vasos se destacam pelos prolongamentos astrocitários a eles aderidos. 

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VIM. 

Com vimentina, praticamente se repete o aspecto visto com GFAP. Há poucos astrócitos marcados, geralmente pequenos e com prolongamentos finos e curtos. Os capilares são normalmente positivos para vimentina. Demais células ficam negativas.  Alguns neurônios podem mostrar leve reação de fundo no citoplasma (sem importância).

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VIM, astrócitos.  Astrócitos, mesmo normais, marcam-se por vimentina. Aqui, a reação demonstra a delicadeza e caráter simplificado dos astrócitos participantes do DNET.
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VIM, neurônios. 
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S-100. 

Há extensa positividade nuclear nas células gliais participantes da lesão, em especial nas pequenas células semelhantes a oligodendrócitos.  A positividade não é universal - células negativas coexistem com as positivas lado a lado. Neurônios e núcleos de células endoteliais sempre negativos. 

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S-100,  neurônios. 
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Agradecimentos.    Caso gentilmente contribuído pelo Prof. Dr. Helder Tedeschi.  Preparações imunohistoquímicas pelas técnicas Ana Claudia Sparapani Piaza, Arethusa de Souza e Luzia Aparecida Magalhães Ribeiro Reis.  Laboratório de Pesquisa, Depto de Anatomia Patológica da FCM-UNICAMP.  Campinas, SP. 
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Mais imagens deste caso,  texto:
RM, fotos da cirurgia, macro  HE Tricrômico de Masson LFB - Nissl
IH para neurônios: MAP2 IH para neurônios: NF, tubulina IH para glia : GFAP, VIM, S-100 IH - CD34, Ki-67
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Textos sobre DNET (1) (2) Características de imagem dos DNETs Neuroimagem e neuropatologia de outros casos de DNET
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