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Masc. 33 a. Cefaléia pulsátil há cerca de 1 ano em região temporal D, irradiada para todo o crânio. Dormência em hemiface D. Episódios fugazes de tonturas e perda de visão. Diplopia há 40 dias. Exame neurológico normal. |
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Massa preenchendo parcialmente o ventrículo lateral D, isodensa à substância cinzenta, com área de hiperdensidade que pode corresponder a calcificação. Moderada dilatação dos ventrículos laterais, maior à D. Há tênue impregnação por contraste. |
Sem contraste | Com contraste |
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Massa situada no interior do ventrículo lateral D, preenchendo parcialmente o corpo e o trígono, aparentemente implantada a nível do foramen de Monro D. Causa desvio do septo pelúcido e dilatação ventricular bilateral, maior à D. A lesão é bem delimitada, frouxa e heterogênea, com isosinal em T1 e T2, e pequenas áreas aparentemente císticas, com hiposinal em T1 e hipersinal em T2. Em FLAIR nota-se hipersinal da parte sólida, sugerindo alto grau de hidratação. Há discreta captação de contraste. |
CORTES AXIAIS | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 |
FLAIR | T2 |
CORTES CORONAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | |
CORTES SAGITAIS | |
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
ESPECTROSCOPIA | |
A colina entra na composição de membranas. Um grande pico de colina indica alto turnover de membranas, próprio de proliferação celular (portanto, de tecido neoplásico). O pico da creatina é um índice do metabolismo energético oxidativo do tecido. O NAA (N-acetil aspartato) tem função desconhecida, mas serve como marcador de neurônios e axônios, pois é sintetizado nas mitocôndrias de neurônios. Aqui o pico é muito pequeno porque a amostragem foi feita totalmente dentro do tumor, onde não há tecido nervoso normal. |
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Sobre o neurocitoma central |
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Correlação
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