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de tegmento pontino |
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Fem.
32 a.
Procurou o ambulatório de Oftalmologia em janeiro de 2002, sendo diagnosticada paralisia do VIº nervo à D. Deu entrada no pronto-socorro em maio de 2002 com síndrome cerebelar (ataxia), síndrome piramidal à E e paresia dos pares cranianos III, IV, V, IX e X. Evoluiu com insuficiência respiratória sendo necessárias intubação oro-traqueal e ventilação mecânica. Em junho de 2002, exérese parcial de lesão em tronco cerebral via craniectomia suboccipital transvermiana e cateterização do aqueduto cerebral. Encaminhada para radioterapia. Alta um mês após. |
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Lesão situada na região dorsal (tegmentar) da ponte, com limites mal definidos, apresentando hiposinal em T1, hipersinal no TR longo, acompanhada de edema e/ou infiltração neoplásica que se estende anteriormente à base da ponte e inferiormente ao bulbo. Apresenta forte impregnação anular pelo gadolínio. A porção central, que não se impregna, pode corresponder a áreas necróticas ou císticas. A lesão causa abaulamento do teto do IVº ventrículo, sem obstrução da luz. Aqueduto de Sylvius de dimensões normais. |
CORTES AXIAIS | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 |
FLAIR. A área de hipersinal pode representar edema e/ou infiltração tumoral, não sendo possível distinção entre ambos. | |
CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | |
CORTES SAGITAIS | |
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
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Este assunto na graduação | Características de imagem dos glioblastomas |
Neuropatologia
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Casos Complementares |
Neuroimagem
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Correlação
Neuropatologia - Neuroimagem |
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