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Fem. 8 a. Tumor operado em setembro de 1998. RM em 10/99 e 7/2002 (pequeno tumor residual inalterado). Apresenta panhipopituitarismo e obesidade (seqüelas). |
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CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE, demonstrando lesão na sela túrcica e na cisterna supraselar. A porção selar é mais sólida, com focos de impregnação. A porção supraselar tem sinal semelhante ao da substância cinzenta em T1, com borda impregnada por contraste. A lesão comprime o IIIº ventrículo e acarreta hidrocefalia dos ventrículos laterais. Há sinais de craniotomia temporal E. | |
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Em 18/6/98, sem contraste, demonstra derivação liquórica à D, que levou a colabamento do ventrículo lateral D. Persiste hidrocefalia hipertensiva à E, com permeação liquórica transependimária (hipodensidade da substância branca periventricular), desvio das estruturas da linha média, apagamento dos sulcos e da cisterna interhemisférica. | |||
Em 7/10/98, com contraste, após cirurgia para exérese do tumor (ver imagens da biópsia). Restou uma pequena porção sólida intraselar, e um pequeno cisto acima, que é muito hipodenso, lembrando conteúdo gorduroso. Nova derivação à E, com normalização do volume ventricular. | |||
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Na cisterna supraselar à E, lesão arredondada com características císticas, 0,8cm de diâmetro, hiposinal em T1 e captação periférica de gadolínio. Localiza-se medialmente ao nervo óptico E, que se encontra desviado. Adenohipófise com dimensões reduzidas e valores de sinal e captação do gadolínio normais. |
CORTES CORONAIS | |
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
CORTES AXIAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
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Após 3 anos, tumor residual inalterado. |
CORTES AXIAIS, T1 COM CONTRASTE | |
CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
CORTES SAGITAIS | |
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
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