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| Aspecto geral do tumor. | . |
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Os fragmentos mais representativos eram constituídos por tecido nervoso de aspecto frouxo, lembrando córtex cerebral, moderadamente celular, recoberto por fina membrana conjuntiva compatível com leptomeninge, chamando a atenção espaços preenchidos por material levemente basófilo de aspecto mucóide. |
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| Espaços com material mucóide. Alongados, com o maior eixo perpendicular à superfície cortical. Eram freqüentemente margeados por células com citoplasma escasso e núcleo redondo, que faziam proeminência na luz. | |
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| Células atípicas na margem dos espaços. Em muitos dos espaços, as células marginais, além de se projetarem para a luz, exibiam atipias, por vezes acentuadas, com anisocariose e hipercromatismo. Conforme o plano de corte, algumas destas células poderiam dar a impressão de estar 'soltas' no espaço (neurônios 'flutuantes', quadro seguinte). | |
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| Neurônios 'flutuantes'. Alguns neurônios pareciam parcial- ou totalmente circundados por fluido. | |
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| Outras células atípicas, neurônios bi- ou multinucleados. Muitos neurônios tinham dois ou mais núcleos. Isto sugere uma anomalia do desenvolvimento, que é um dos mecanismos aventados para explicar a formação do DNT. Em tecido normal, neurônios binucleados são raríssimos. | |
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| Área de gliose ou astrocitoma fibrilar de baixo grau. Em um dos fragmentos havia transição abrupta para tecido constituído por astrócitos fibrilares, com longos prolongamentos, lembrando gliose ou astrocitoma fibrilar de baixo grau. A associação do tecido típico de DNT a áreas de astrocitoma é conhecida na literatura. | |
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| Caso gentilmente contribuído pela Dra. Regina Troian (neuropatologista) e Dr. Diego C. Dozza, médico residente (R2) de Neurocirurgia (serviço do Prof. Dr. Flávio Freinkel Rodrigues), Instituto de Neurologia 'Deolindo Couto', da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ. |
| Para mais imagens deste caso: | RM | Imunohistoquímica |
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