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Espécime cirúrgico, produto de lobectomia frontal E parcial. | |
O córtex displásico
pode ser notado macroscopicamente pela sua maior espessura
e cor mais esbranquiçada. O córtex normal próximo
tem cor acinzentada. A cor mais clara na área displásica
pode ser atribuída a maior riqueza em fibras gliais, devida aos
numerosos astrócitos anômalos, melhor demonstrados com imunohistoquímica
para GFAP e VIM.
Abaixo, imagens escaneadas das lâminas da área acima. |
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Na displasia cortical do tipo Taylor observa-se espessamento do córtex, perda da arquitetura laminar normal em seis camadas, e neurônios anormalmente volumosos distribuídos por todas camadas. Estes são observados já com a objetiva 4 x. São, na maioria, células piramidais com formato triangular e dendrito apical orientado para a superfície meníngea (quadro abaixo). |
HE | Área displásica | Área normal |
4 x | ||
10 x |
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Neurônios dismórficos. Alguns têm o aspecto observado na cromatólise central: núcleo excêntrico, parte central do citoplasma rósea com aspecto em vidro fosco, e corpúsculos de Nissl deslocados para a periferia. Raramente, nota-se binucleação (embaixo à D). | NEURÔNIOS NORMAIS da área não displásica fotografados no mesmo aumento para comparação. Os neurônios displásicos (coluna da E) tendem a ser maiores. |
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Substância branca da área
normal para comparar. Ausência de células
anômalas.
A maioria das células são oligodendrócitos ou astrócitos. |
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Para mais imagens deste caso: | ||
RM | GFAP, VIM, S-100 | NSE, NF,
SNF, CGR |
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