Pólipos do intestino grosso

 

 

 
Peça TGI-20.  Pólipos da mucosa retal : pólipos hiperplásicos (menores, sésseis) e adenomas (maiores, pedunculados).    Esses segmentos de intestino grosso mostram vários pólipos da mucosa.  Pólipo é tudo que se eleva sobre o plano da mucosa e independe da natureza do tecido que o forma. No intestino grosso, pólipos são raros na juventude, mas tornam-se comuns a partir da meia idade. Há pólipos sésseis (sem pedículo) e pedunculados. Os pólipos sésseis na sua grande maioria são pequenos (da ordem de 1 a 3 mm) e representam focos de hiperplasia da mucosa, sem tendência a progressão ou transformação maligna. São chamados de pólipos hiperplásicos e não são considerados neoplasias. Os pólipos maiores (a partir de 0,5 cm) tendem a ser pedunculados e são considerados neoplasias benignas das células epiteliais da mucosa, e chamados portanto de adenomas. Os aqui demonstrados são ditos adenomas tubulares devido à estrutura a nível histológico, em que predominam largamente glândulas tubulares (que se aprofundam no estroma do pólipo). A superfície destes adenomas tubulares é lisa ou finamente aveludada. Embora neoplásicos, a chance de malignização é muito pequena.  Há porém outra variedade de pólipos neoplásicos, chamados adenomas vilosos, que são maiores, com base de implantação larga (portanto, sésseis) e cuja chance de malignização é bem maior (ver peça TGI-114A). Os chamados adenomas túbulo-vilosos são intermediários em tamanho e risco de malignização (ver peça TGI-39).  Para um resumo das características dos pólipos do intestino grosso, clique aqui

 
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