Esquistossomose  hepática:
Conseqüências da hipertensão portal

 
Esplenomegalia esclero-congestiva

 
Varizes esofágicas

 
Circulação colateral no diafragma

 
Peça F-3.  Esquistossomose hepática (exemplo de congestão passiva crônica no território da veia porta). Na esquistosose hepática, vermes e ovos em ramos intrahepáticos da veia porta retardam o fluxo, causando hipertensão portal. Há, portanto, aumento de pressão e dilatação das tributárias da veia porta (veias mesentéricas superior e inferior e veia esplênica).  No baço, isto causa esplenomegalia esclero-congestiva: o baço aumenta de volume, passando a pesar cerca de 800 g (normal 150 g) e torna-se duro devido à fibrose da polpa vermelha. Neste exemplo, o baço ficou praticamente do tamanho do fígado. Além disso, há formação de anastomoses de veias tributárias da porta com o sistema cava. Neste caso temos varizes esofágicas, já discutidas na hipertensão portal por cirrose hepática,  e circulação colateral no diafragma (sem importância clínica).

 
A lâmina de esplenomegalia esclerocongestiva  não é estudada neste módulo de Distúrbios Circulatórios. 
A lâmina está disponível no módulo de Fígado, na Patologia Especial:  ver A. 285, corte de baço. 

 
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