Pielonefrite  crônica
Lâm.  A. 199

 

 
Na pielonefrite crônica há infiltrado inflamatório crônico intersticial difuso, podendo formar folículos linfóides. Há atrofia tubular e fibrose intersticial, mas o acometimento glomerular é relativamente discreto, notando-se principalmente espessamento fibroso do folheto parietal da cápsula de Bowman

 

 
 
As principais alterações na pielonefrite crônica estão no interstício renal. Nota-se intenso infiltrado inflamatório crônico inespecífico difuso, em meio a marcada atrofia dos túbulos, que são de difícil identificação em muitas áreas.  Outro componente do processo inflamatório são os folículos linfóides com centros germinativos em atividade, que lhes dão tonalidade mais clara.  Para saber mais sobre folículos linfóides em atividade clique aqui.

 
Peças de pielonefrite:
aguda hematogênica: Rim-41
crônica com cicatrizes: Rim-16
crônica ascendente: Rim-43
crônica com hidronefrose e cálculos coraliformes:  Rim-18 e Rim-46.

 
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