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corneificado de pele grossa Lam. A. 83A |
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Região periférica do tumor. Na fig. à E, epiderme e derme normais. Na fig. à D, o tumor infiltra a derme sob a epiderme, que ainda está íntegra. | |
Região central do tumor. Na fig. à E, o tumor ocupa quase totalmente a derme. A epiderme está íntegra na parte E da imagem, mas sofreu ulceração na parte D. Na fig. à D, área central, ulcerada da neoplasia. | |
Área bem diferenciada. As células imitam as camadas normais da epiderme, porém de forma anômala e desorganizada. Há clara diferenciação para células escamosas queratinizadas, que freqüentemente tomam arranjo concêntrico no interior dos blocos celulares, formando as pérolas córneas. |
Arranjo em camadas. Em alguns blocos, há relativa preservação das camadas da epiderme normal, com progressão de células basais para espinhosas e corneificadas, geralmente com paraceratose (preservação do núcleo). | |
Pérolas córneas. | |
Desmossomos. As células espinhosas têm contorno estriado dado pelas junções intercelulares ou desmossomos, indício de diferenciação celular. | |
Disceratose. Queratinização de células isoladas. | |
Binucleação. | |
Atividade mitótica. Mitoses típicas. | |
Mitoses atípicas. Há mais de dois polos, e/ou arranjo anômalo dos cromossomos na placa metafásica. | |
Área
menos diferenciada e infiltração da derme na profundidade.
As células aqui formam blocos sólidos e se assemelham às células das camadas intermediárias da epiderme. Há desorganização da arquitetura em camadas e invasão da derme profunda. |
Infiltração da derme. | |
Infiltrado inflamatório. Na derme próxima ao tumor observa-se infiltrado inflamatório crônico inespecífico misto, onde predominam linfócitos, fibroblastos e eosinófilos. | |
P13; P10; P15 |
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