Congestão  passiva crônica  do  fígado,  2a fase, Lâmina B 213 B 

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Fotos em aumento fraco mostram aspecto em mosaico, alternando áreas normais de sinusóides hepáticos e hepatócitos citologicamente normais, com outras em que a arquitetura sinusoidal desapareceu, devido à perda dos hepatócitos da região central dos lóbulos, ficando os sinusóides preenchidos por sangue.  Alguns hepatócitos necróticos persistem. 

As áreas com hepatócitos necróticos ou ausentes correspondem à região central dos lóbulos, onde geralmente é identificada a veia centrolobular, não raro dilatada.  As áreas com hepatócitos  preservados são da periferia dos lóbulos, e são reconhecíveis pelos espaços portais, com canalículos biliares. 

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Comparação entre perifera e centro de um lóbulo hepático.  O centro do lóbulo (à direita) mostra perda avançada dos hepatócitos por isquemia crônica, e hiperemia passiva ex vacuo dos sinusóides.  Na periferia do lóbulo (à esquerda) os hepatócitos e sinusóides estão normais.  Um pequeno espaço portal é observado no centro. 
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Detalhes da região centrolobular. 
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Detalhes da região periférica do lóbulo.   Hepatócitos preservados, núcleos redondos de cromatina frouxa, citoplasma róseo abundante, de contornos poligonais, arranjados  ao longo dos sinusóides. As células de núcleos escuros são endoteliais ou células de Kupffer.  Alguns hepatócitos mostram esteatose (gotículas redondas vazias).  Ver lâmina de esteatose hepática
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