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| Aneurismas congênitos de artérias cerebrais são geralmente pequenos como estes, da ordem de um milímetro de diâmetro. Podem não se romper, curando-se espontaneamente por trombose e serem encontrados fortuitamente na autópsia. | |
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Malformações múltiplas do círculo de Willis: 1. Aneurisma não roto da bifurcação da A. carótida interna; 2. Aneurisma roto da bifurcação da A. basilar (localização pouco freqüente); 3. Duas Aa. comunicantes anteriores (em vez de uma); 4. Três Aa. cerebrais anteriores (em vez de duas)  | 
 
Aneurisma
gigante da bifurcação da A. carótida interna em A.
cerebral anterior e A. cerebral média. O aneurisma não se
rompeu, sendo achado casual na autópsia. Em corte, nota-se que o
aneurisma está completamente preenchido por trombo misto de várias
camadas. 
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| Hemorragia subaracnóidea na localização clássica, preenchendo de sangue as cisternas da base e ocultando as artérias e nervos da região. Neste caso, houve ruptura do aneurisma de bifurcação da A. basilar, demonstrado nos quadros acima. A pressão do sangue no espaço subaracnóideo foi tão grande que o sangue foi forçado retrogradamente para dentro do sistema ventricular (figs. abaixo). | |
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| IV ventrículo (fig. à E); ventrículos laterais e III ventrículo preenchidos e dilatados por sangue oriundo de uma hemorragia subaracnóidea (acima). O aumento súbito de pressão intraventricular foi responsável pelo óbito. | |
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| Hemorragia subaracnóidea difusa na convexidade cerebral (localização do aneurisma desconhecida). Corresponde à peça SN-119. | Hemorragia subaracnóidea no sulco de Sylvius à D. por ruptura de aneurisma de um dos ramos da A. cerebral média (não demonstrado aqui). | 
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