| 
 | 
 | 
 | 
| 
 | 
 | 
 | 
| 
 | 
 | 
 | 
| 
 | 
 | 
 | 
| Obs: Estas imagens provêm do livro Oxford Textbook of Pathology, 1992, e são usadas na aula do curso de graduação sobre apoptose na forma de slides. Estão aqui incluídas apenas a título de ilustração daquela aula para benefício dos alunos. | 
 
Alterações numa célula apoptótica (em verde à E.). Há condensação da cromatina na face interna da membrana nuclear formando crescentes; retração e fragmentação do citoplasma formando os corpos apoptóticos, que são englobados por células vizinhas. Estas podem ser do mesmo tipo da que sofreu apoptose, ou macrófagos.  | 
  Quebra
do DNA de uma célula em apoptose se dá entre os nucleossomos
(carretéis de histonas onde se enrola o DNA). Os fragmentos têm
comprimentos múltiplos de um nucleossomo. Na eletroforese de DNA
resulta um padrão em degraus. Na necrose (banda à E. ) o
padrão é contínuo porque a fragmentação
do DNA é casual e há fragmentos de qualquer comprimento.  | 
  Condensação
da cromatina na face interna da membrana nuclear formando crescentes em
uma célula na fase inicial da apoptose.  | 
  Etapa
mais avançada, em que a membrana nuclear forma evaginações
contendo cromatina condensada. Isto depois dá origem aos corpos
apoptóticos.  | 
 
Imagens de microscopia de varredura para mostrar o aspecto de células em apoptose. À E., célula normal com microvilosidades. À D., célula em apoptose, mostrando orifícios (crateras) na superfície celular. Estas teriam ligação com o retículo endoplasmático e levariam à perda de água do interior da célula para o meio externo.  | 
  Células
normais (N) e células em apoptose (setas).  Estas se fragmentam
em glóbulos (corpos apoptóticos), que serão eliminados
por outras células sem causar reação inflamatória.  | 
| 
 Apoptose de linfócitos em centro germinativo de um linfonodo. Lâmina A. 359.  | 
| 
 | 
 | 
 | 
| 
 | 
 | 
 | 
| 
 | 
 | 
 |