|
2. Exames em detalhe. |
|
Fem. 36 a. Para história clínica e exames em resumo, clique. |
QUADRO COMPARATIVO, AXIAL, CORONAL, T1 C | ||
9/2004 | 8/2005 | 6/2006 |
|
|
Lesão na topografia do vermis cerebelar superior, que divulsiona as folhas na superfície superior do hemisfério cerebelar E, e cresce pela leptomeninge envolvendo a cisterna perimesencefálica (= cisterna ambiens) à E, obliterando a região da placa quadrigêmea e o aqueduto de Sylvius. A lesão é hipointensa em T1, hiperintensa em T2 e impregna-se fortemente por contraste. |
CORTES AXIAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
T1 SEM CONTRASTE | ||
T2 | ||
CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
CORTES SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | |
|
Em menos de um ano houve considerável expansão da lesão. O tumor agora ocupa o IVº ventrículo, a cisterna ponto-cerebelar, forma espessa carapaça na cisterna perimesencefálica e encarcera o mesencéfalo, deformando-o. Cresce na cisterna da lâmina quadrigêmea, entra pela fissura coróidea e ganha o ventrículo lateral E, além de focos no IIIº ventrículo e tálamo E. Configura-se como neoplasia altamente infiltrativa das leptomeninges da base e em torno do tronco cerebral. |
CORTES AXIAIS, T1 COM CONTRASTE | |
CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
FLAIR | ||
CORTES SAGITAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
T1 SEM CONTRASTE | ||
ESPECTROSCOPIA. Forte pico de colina em 3 ppm é compatível com alto turnover de membranas, como ocorre em neoplasias. Há ainda um pico de NAA em 2 ppm, indicando presença de neurônios e axônios; e um pico invertido de lactato em 1 ppm, indicando metabolismo anaeróbico, próprio de tumores. | |
|
Mostra avanço ainda maior do tumor, segundo as linhas já comentadas no exame anterior. |
CORTES AXIAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
T1 SEM CONTRASTE | |
T2 | ||
CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
CORTES SAGITAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
CORTES SAGITAIS, COLUNA CÉRVICO-TORÁCICA | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 |
DETALHES | ||
|
||
|
COLUNA LOMBAR, T1 COM CONTRASTE | ||
SCOUT dando
o nível dos cortes axiais (ao lado).
Abaixo,corte axial em T1 sem contraste no nível 11, onde está a lesão maior, ou seja, entre os corpos vertebrais de T4 e T5.
|
|
CORTES AXIAIS no nível da lesão maior (T4-T5), mostrando nódulo neoplásico posterior e à D da medula, comprimindo-a e aparentemente também infiltrando-a (no nível 12 a orla de tecido medular falta em certo trecho) . O tecido neoplásico impregna-se por contraste (comparar com o corte sem contraste acima) e dá hipersinal em T2, devido ao alto grau de hidratação. | ||
Nível | T1 COM CONTRASTE | T2 |
|
||
|
||
|
||
|
Para
mais imagens deste caso:
Exames de neuroimagem, destaques |
HE | IH |
Este assunto na graduação | Banco de imagens: glioma de nervo óptico | Texto ilustrado sobre astrocitomas pilocíticos | Características
de imagem
dos astrocitomas pilocíticos |
Neuropatologia
- Graduação |
Neuropatologia -
Casos Complementares |
Neuroimagem
- Graduação |
Neuroimagem -
Casos Complementares |
Correlação
Neuropatologia - Neuroimagem |
|
|