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Fem. 8 a. Epilepsia refratária a tratamento medicamentoso. |
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Lesão
de aspecto giriforme, hidratada e sólida, hipointensa em T1 e hiperintensa
nas seqüências com TR (tempo de repetição) longo
(T2, FLAIR, DP), espessando o córtex dos giros parahipocampal, têmporo-occipitais
medial e lateral, e temporal inferior, esquerdos. Não há
edema perilesional, infiltração da substância branca
ou quebra de barreira hematoencefálica. Mede 4,5 x 3,5 x 2 cm, e
apresenta discreto efeito de massa. Não há áreas de
displasia cortical adjacente ou afilamento da tábua óssea
interna nas proximidades.
No contexto clínico de epilepsia, cabe a hipótese diagnóstica mais provável de DNET. Nos diagnósticos diferenciais, incluir gangliocitoma e ganglioglioma. Não há comprovação histológica. |
MELHORES CORTES - CORONAIS T2 | ||
T1 IR | T1 COM CONTRASTE | DP |
DETALHES, T1 IR | T2 |
AXIAIS, T1 GRADIENTE | T1 COM CONTRASTE | FLAIR |
SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
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CORTES CORONAIS, T1 IR (inversion recovery) | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
DP (densidade de prótons) | ||
T2 | ||
CORTES SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
CORTES AXIAIS, T1 GRADIENTE | |
T1 COM CONTRASTE | |
FLAIR | |
ESPECTROSCOPIA DE PRÓTONS. Redução do pico de NAA e aumento dos picos de creatina e colina. | |
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