Astrocitoma pilocítico de região hipotalâmica, recidiva anaplásica
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Masc.  21 a.  Mais de 14 anos de história. Operado em 1985 de astrocitoma pilocítico. Submetido a radioterapia. Em 1999 astrocitoma pilocítico do quiasma óptico. Em 2000 recidivado como astrocitoma anaplásico. 
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RESSONÂNCIA  MAGNÉTICA  em  16/9/1999 
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Lesão expansiva sólida intraaxial do quiasma óptico, de contornos bem definidos, lobulados, medindo 2,5 cm no maior diâmetro, envolvendo o nervo óptico E. Apresenta isosinal em T1, discreto hipersinal heterogêneo em T2 e impregnação intensa e homogênea pelo contraste.  Nota-se efeito de massa, com compressão posterior do infundíbulo hipofisário, extensão para sela túrcica anteriormente e para seio cavernoso à E. Hipófise deslocada posteriormente.  Há redução do calibre da artéria carótida E supraselar e das artérias cerebrais anteriores, que se encontram envolvidas pelo tumor.
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CORTES  AXIAIS 
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE
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CORTES  CORONAIS 
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE
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CORTE  SAGITAL, 
T1 SEM CONTRASTE
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T1 COM CONTRASTE
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RESSONÂNCIA  MAGNÉTICA  em  21/8/2000 
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Grande aumento de volume do tumor. 
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CORTES  AXIAIS, T1 SEM CONTRASTE
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CORTES SAGITAIS,  T1 COM CONTRASTE
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COMPARAÇÃO DO TUMOR EM DUAS DATAS
16/9/1999  21/8/2000
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