|
nódulos subependimários calcificados e astrocitoma subependimário de células gigantes |
|
Fem. 6 a. Esclerose tuberosa. |
|
Lesão sólida de contornos bem definidos, situada na topografia do foramen de Monro D, com calcificações grosseiras em seu interior e orla calcificada de aspecto curvilíneo. Impregna-se fortemente por contraste. Há nódulos subependimários calcificados, um foco calcificado na substância branca frontal D, associado a área hipodensa, e dois outros focos de hipodensidade que podem corresponder a túberes. |
Sem contraste | ||
Sem contraste | Com contraste | |
|
Mostra lesão nodular heterogênea no ventrículo lateral D, na topografia do foramen de Monro, com áreas mais hiperintensas em T1 e algumas hipointensas, que podem corresponder a calcificações (comparar com a TC). Há outra lesão menor na região do carrefour ventricular D. A lesão maior capta contraste mais intensamente que a menor. |
CORTES AXIAIS, T1 SEM CONTRASTE | |
T1 COM CONTRASTE | ||
T2. Dois nódulos subependimários calcificados, com ausência de sinal, um no ventrículo lateral E, outro no D. Vários focos de hipersinal na substância branca subcortical dos giros podem ser interpretados como túberes. | ||
Textos: ASECG, esclerose tuberosa (1) (2) | Banco de Imagens: Neuropatologia da esclerose tuberosa | Características de imagem da esclerose tuberosa | Esclerose tuberosa, ASECG, mais casos: Imagem, Patologia |
Neuropatologia
- Graduação |
Neuropatologia -
Estudos de casos |
Neuroimagem
- Graduação |
Neuroimagem -
Estudos de Casos |
Roteiro
de aulas |
Textos
de apoio |
Correlação
Neuropatologia - Neuroimagem |
Índice alfabético - Neuro | Adições recentes | Banco de imagens - Neuro | Textos ilustrados | Neuromuscular | Patologia - outros aparelhos | Pages in English |
|