Aneurisma sacular de um ramo da
A. cerebral anterior E
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Masc.  36 a. Cefaléia súbita. 

 
ARTERIOGRAFIA
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A. CARÓTIDA INTERNA D.  A. CARÓTIDA INTERNA E.
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Angiografia feita pelo método convencional  (imagens digitais), em ântero- posterior, oblíqua e perfil. Na coluna da E. foi feita cateterização seletiva da A. carótida interna D e vice versa. Observa-se um aneurisma sacular localizado no ramo frontal da A. pericalosa E, que é um ramo da A. cerebral anterior E.  Porém,  enche-se também na cateterização da A. carótida interna D devido ao fluxo através da A. comunicante anterior
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RESSONÂNCIA  MAGNÉTICA 
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        Sangramento subagudo, que compromete a porção mesial do lobo frontal E, incluindo substância branca e cinzenta. 

            A hemorragia está situada ao lado do aneurisma, observado como uma imagem arredondada com ausência parcial de sinal devida a flow void, notada na segunda imagem coronal abaixo. A imagem aparece maior que a demonstrada na arteriografia, porque o aneurisma está em parte trombosado (a arteriografia só demonstra onde há fluxo).  A porção trombosada aparece com isosinal  e aspecto lamelado em T1. A área de fluxo aparece sem sinal. 

            A área de sangramento é irregular e infiltra tecido cerebral. Aparece como uma área de hipersinal rodeada por um halo de hiposinal (correspondendo respectivamente a metahemoglobina e a hemossiderina).  Para ver os sinais dos derivados da hemoglobina em RM clique aqui. O sangramento compromete os giros reto e do cíngulo à E. e se estende pelo giro do cíngulo até a região mais posterior e infiltra focalmente o corpo caloso. 

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CORTES CORONAIS, T1
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CORTES SAGITAIS, T1
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CORTES  AXIAIS mostram  a área do aneurisma parcialmente trombosado. A imagem tem predominantemente isosinal em T1, predominantemente hiposinal em T2 e FLAIR, com pequenas áreas de hipersinal em T2 e FLAIR.  Margeando o aneurisma à E vê-se a área de metahemoglobina (que é a área de hipersinal nas 3 seqüências), seguida por uma orla mais fina de hemossiderina (que dá hiposinal nas 3 seqüências). Mais externamente ainda há uma área de gliose e/ou edema na substância branca adjacente (hiposinal em T1, hipersinal em T2 e FLAIR).   Nos cortes pequenos embaixo, esta área de gilose ocupa a substância branca adjacente ao giro do cíngulo. 
T1  T2 FLAIR

 
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