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(em corte horizontal) |
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(LADO OPOSTO AO DO HEMATOMA, VISTO PELAS DUAS FACES) |
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Peça SN-144. Hemorragia cerebral hipertensiva (exemplo de hemorragia por rexe). A peça demonstra uma hemorragia hipertensiva nos núcleos da base como a da peça anterior, porém em plano horizontal. Este permite visualizar de forma mais extensa os ventrículos laterais e suas relações com os núcleos da base. A hemorragia ocorre entre o córtex da profundidade do sulco de Sylvius (região conhecida como ínsula) e o núcleo lentiforme. O hematoma tem formato alongado, triangular ou em forma de lente, e neste exemplo, rompeu-se para o corno posterior do ventrículo lateral, causando inundação hemorrágica do mesmo. Esta evolução implica em óbito na quase totalidade dos casos, porque o aumento da pressão intraventricular comprime centros vitais nas paredes do III e IV ventrículos. O hematoma mais desloca que destrói as estruturas cerebrais, estendendo-se ao longo de planos de clivagem. Também é importante a presença de lacunas, melhor vistas nos núcleos da base no lado oposto ao da hemorragia (ver quadro abaixo). Este cérebro está visto em corte horizontal. Para outro exemplo de hemorragia hipertensiva em corte frontal, ver peça SN-22. |
Lacunas
são pequenas cavidades da ordem de um a poucos milímetros
de diâmetro, que se formam geralmente nos núcleos da base
e em volta das artérias lentículo-estriadas, em pacientes
hipertensos crônicos.
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Aprenda
mais sobre este assunto em: Textos
de apoio.
Neuroimagem:Hemorragias (caso mais semelhante: 1); Lacunas Banco de Imagens: Hemorragias cerebrais; Status lacunaris |
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