Cirrose  biliar  em  criança
(duas peças)

 



 

 
Peças F-2 e F-40.  Cirrose biliar em crianças. Em F-2 (em cima) por atresia das vias biliares extrahepáticas;  em F-40 (embaixo) por atresia da porção terminal do colédoco. 

Em F-2, houve atresia (ausência congênita de luz) das vias biliares extrahepáticas, impossibilitando a eliminação da bile. A retenção de bilirrubina no parênquima hepático leva a lesão crônica dos hepatócitos e cirrose biliar. A vesícula é pequena e de cor esbranquiçada porque não armazena bile, já que os ductos hepático e colédoco são atrésicos. 

Em F-40,  um fígado de criança é visto pela face inferior. Devido à atresia da porção terminal do colédoco, houve colestase. Esta é pouco visível porque a bilirrubina se perdeu para o líquido conservador, já renovado diversas vezes. No caso, porém, a vesícula está dilatada porque a bile proveniente do fígado entra na vesícula pelos ductos hepático e cístico. É a eliminação da bile para ampola de Vater é que está impedida. A cirrose biliar é nítida pelo relevo micronodular da superfície hepática.


 
 
Lâminas de cirrose hepática:
hepatite crônica em evolução para cirrose:   A. 293, corte maior;   A. 182/69, corte menor
esteatohepatite alcoólica em evolução para cirrose:   A. 293, corte médio
cirrose pós-necrótica:  A. 182/69, corte maior
cirrose biliar:  A. 72.

 
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