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3. Imunohistoquímica para VIM, AE1AE3, GFAP, NF, Ki-67, p53. |
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Masc., 17 a. Em outras páginas: HE, imunohistoquímica para PLAP, c-kit, CD3, CD20, CD68. |
VIM. Vimentina, um filamento intermediário presente em células de várias linhagens, foi praticamente negativa nos elementos neoplásicos (células germinativas). É positiva em vasos, células conjuntivas (como fibroblastos) e células do sangue (linfócitos e macrófagos). Assim, o preparado dá boa idéia da proporção entre a parte neoplásica e a parte reacional do tumor. | |
VIM. Células neoplásicas. A maioria das células neoplásicas era totalmente negativa, mas em algumas foi possível identificar uma fina orla de citoplasma marcada. | |
AE1AE3.
Periferia do tumor.
É bem conhecido que AE1AE3, uma mistura de anticorpos contra queratinas de alto e baixo peso molecular, dê reação cruzada com GFAP, um antígeno característico de astrócitos. Tanto as queratinas como GFAP pertencem à classe dos filamentos intermediários, que são proteínas do citoesqueleto. Aqui, portanto, observamos astrócitos reacionais à infiltração do tecido nervoso pela neoplasia, inclusive várias formas gemistocíticas. |
Superfície meníngea. Os astrócitos da camada molecular também se marcam por AE1AE3, mas seu aspecto é normal. | |
AE1AE3. Células neoplásicas. As células germinativas são de modo geral negativas para citoqueratinas, mas raras mostram positividade citoplasmática. Como o citoplasma é muito escasso, a marcação restringe-se a uma fina orla perinuclear. | |
GFAP. Este filamento intermediário próprio de astrócitos e células ependimárias deu resultados aproximadamente superponíveis aos com AE1AE3 acima. Mostra os astrócitos reativos na periferia da lesão e realça o caráter infiltrativo do tumor. As células neoplásicas foram todas negativas. | |
NF. Imunohistoquímica para proteína de neurofilamento demonstra axônios em meio às células neoplásicas, testemunhando a capacidade infiltrativa do tumor. Tal propriedade também é notada em HE, pela presença de células neoplásicas entre astrócitos gemistocíticos, assim como com PLAP, AE1AE3 e GFAP. | |
Ki-67. A positividade nuclear para este marcador de proliferação celular é superior a 60% em média (estimativa visual sem contagem), o que atesta a rapidez de multiplicação das células germinativas tumorais. Os núcleos marcados têm nucléolos mais densamente reagentes que a cromatina. Mitoses são comuns, e o citoplasma das células mitóticas também se destaca. No infiltrado inflamatório, só ocasionais núcleos de linfócitos são positivos. | |
p53. Negativo em toda a amostra, indicando pouca ou nenhuma participação de mutações do gene p53 na gênese deste tumor. | |
Para mais imagens deste caso: | HE | IH para PLAP, c-kit, CD3, CD20, CD68 |
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