Tumor de células gigantes
Lam. A. 373

 

 
Lâm. A. 373.  Tumor de células gigantes. Tumor com dois constituintes. As células mononucleadas estromais são o elemento essencial da neoplasia. Seus núcleos são arredondados ou ovalados. Os gigantócitos podem conter dezenas de núcleos, com aparência idêntica aos das células estromais, e que ficam concentrados na porção central do citoplasma abundante.  A morfologia das células gigantes é semelhante à dos osteoclastos. É importante lembrar que os gigantócitos não são  neoplásicos, mas sim atraídos para a neoplasia.  É  comum ainda a presença de hemossiderina, livre no estroma ou fagocitada por macrófagos (hemossiderófagos). É resultado das freqüentes hemorragias que ocorrem neste tipo de tumor. Neste exemplo, porém, hemossiderina é escassa.  Não há nenhum aspecto morfológico que permita predizer o comportamento biológico do tumor de células gigantes, seja atipias, ou presença de mitoses. Não é possível, assim, saber pela lâmina se o tumor é benigno ou maligno. 

 
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